Sessenta e cinco mil reais. Esse foi o custo de todas as cirurgias plásticas realizadas pelos gêmeos Matt e Mark Schlepp para ficarem parecidos com o ator Brad Pitt. Dezenas de procedimentos estéticos já foram realizados, mas eles ainda não se veem parecidos com o famoso.

A transformação aconteceu no programa de televisão “I Want A Famous Face” (“Eu Quero um Rosto Famoso”, em tradução livre), que foi transmitido em 2005. Em um dos episódios, Matt e Mark imploraram ao reality show que os transformasse em cópias do ator, pois eram extremamente infelizes com a aparência que tinham. Os gêmeos realizaram plásticas no nariz, nas bochechas, mandíbulas e queixo, além de implantarem porcelana nos dentes.

Foram tantas operações que, por algum tempo, eles sequer podiam ingerir alimentos.

“Eu me sinto no topo do mundo por ter passado pelas poucas mudanças estéticas que realizei”, contou Mike em entrevista recente ao jornal britânico Daily Mail. “Foi bom passar por essas cirurgias agora, afinal você não quer passar pela vida se sentindo deprimido pela sua aparência”.

Estar deprimido com a aparência, porém, não foi exclusividade de Matt e Mark. De fato, muitas pessoas sentem-se cada mais tristes com seu próprio corpo, sendo que esse sentimento é especialmente impulsionado pela mídia.

Conforme explica a colaboradora do blog de Cristiane Cardoso, Sandra Lima, a indústria estética utiliza filmes, novelas e propagandas para fazer com que as pessoas estejam insatisfeitas consigo mesmas e queiram consumir seus produtos:

“Dizem que você está fora de moda, que a fulana é mais bonita do que você, que seu cabelo é estranho, que seu corpo não é o ideal, que seu talento não é o bastante, que sua opinião não é importante, que seu jeito é esquisito… De repente, você começou a se enxergar totalmente inadequada, sem graça, fora dos padrões.”

Foi o que aconteceu com Matt e Mark. Eles passaram a crer que, com aquela aparência, seria impossível serem felizes. Era preciso serem iguais a Brad Pitt, “galã” que Hollywood vende como bem-sucedido e feliz em todas as áreas da vida, mesmo que isso não seja verdade.

A sociedade pressiona as pessoas a acreditarem que determinado padrão estético traz felicidade e a pessoa comum “tem medo de ser quem realmente é, não consegue se expressar, não gosta de se aproximar das pessoas, esconde sua opinião para si pois teme ser ridicularizada.”

Para resolver esse problema, gastam fortunas em procedimentos estéticos e, mesmo assim, não ficam satisfeitas.

Porém, essa insatisfação não é surpreendente. Afinal, ninguém jamais será idêntico ao outro. E, ainda que isso fosse possível, não é a forma física que combaterá a insatisfação interior das pessoas.

Buscar ser outra pessoa é doença que a Ciência trata como psicológica e chama de “dismorfia”, um transtorno relacionado à autoimagem que impede a pessoa de se sentir satisfeita com o próprio corpo. Para resolver esse problema, entretanto, é preciso mais do que remédios ou terapias psiquiátricas: é necessário preencher o vazio interior com Deus.

Quem tem em si a fé no Criador percebe o quanto especial é e não se entrega à pressão da sociedade em busca de um corpo dentro de certos padrões estéticos. Se você se sente como Matt e Mark Schlepp e precisa de uma solução para seu problema, procure uma Universal mais perto de você, e participe da Noite dos Vencedores.

[custom_heading center=”true”]Noite dos Vencedores – quarta-feira às 8h, 10h, 15h e 20h30.[/custom_heading][highlighted_p boxed=”true” center=”true”]Em Shizuoka-ken Hamamatsu-shi Naka-ku Chuo 3-9-3, e em todas as Universal espalhadas pelo país.
Informações: 080-9725-1661[/highlighted_p]

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