Os primeiros sintomas podem surgir em torno dos 30 anos e, de início, são sutilmente percebidos, por causa da falta de coordenação dos movimentos e dificuldade no caminhar. Trata-se da doença de Machado-Joseph. O nome foi dado por causa das duas famílias que primeiramente foram diagnosticadas com o problema, nos Estados Unidos.

A doença é um tipo de ataxia espinocerebelares – que afeta as funções motoras, por isso não só o caminhar é afetado. A deglutição é atingida e o paciente engasga com mais facilidade; a articulação da fala e a movimentação dos olhos também. O problema é genético, neurológico, degenerativo e, de acordo com a medicina, não tem cura.

Por causa dessa aparente falta de coordenação no andar e no falar, muitos pensam que a pessoa está embriagada, e é aí que reside o preconceito. Por não saberem do que se trata a doença, não acreditam que seja essa a razão e tratam a pessoa como se estivesse bêbada.

Em julho deste ano, o jornalista Arnaldo Duran, da Rede Record, em sua página no Facebook, anunciou que foi diagnosticado com o problema e ressaltou que está frequentando “uma instituição que promove a fé não emotiva, a fé não religiosa”, o que tem ajudado bastante.

Fé para superar

 “Não vou me entregar a isso.”

Arnaldo Duran

Foi com essa frase que o jornalista falou em entrevista ao programa “The Love School” sobre como tem reagido a essa doença. Arnaldo ressaltou o quanto o uso da fé tem sido fundamental no processo.

 “A fé não combina com a emoção. O que tem me ajudado bastante é esse exercício da fé não emotiva, porque se eu sentir emoção, tanto na fé quanto na ataxia, você não vai compreender o meu falar, vou ter aqueles mesmos sintomas que o médico disse que é comum aos doentes.”

Arnaldo Duran

Arnaldo aproveitou a oportunidade de falar sobre o assunto para dizer que crer em Deus não o isenta de fazer a sua parte. “Estou totalmente submisso a Ele (Deus), totalmente. Entrego tudo a Ele, mas faço a minha parte, e nessa parte eu quero dizer que não entra emoção. Eu faço a minha parte e Ele faz a dEle. Eu acho que não tem como Ele fazer a parte dEle se eu não fizer a minha parte. Eu digo assim: ‘Senhor, Senhor, livra-me dessa doença’, e vou pescar? Não. Ele quer que eu faça outras coisas”, mencionando o cuidado com a própria saúde.

A fé é uma arma poderosa, se colocada em ação, não há nada que não possa se tornar possível.

Assista abaixo ao vídeo que mostra o que uma mãe fez diante de um quadro clínico tido como irreversível do seu filho:

Se você também quer aprender a usar essa fé inteligente, que torna possível o impossível, participe de uma reunião em uma Universal mais próxima.

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Informações: 053-413-1661 ou 080-9725-1661.[/highlighted_p]

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