Leia a Bíblia em 1 ano – 30º dia


[title above=”” h1=”false” center=”true”]Gênesis 31, Marcos 2 e Ester 7[/title]

 “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…”

Oséias 4.6

Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.

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Se você ainda não começou, clique aqui e comece agora, não deixe para amanhã.
Você verá o quanto isso transformará a sua vida.[/highlighted_p]

[custom_heading center=”true”]Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje:[/custom_heading]

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Gênesis 31[/title]

  1. Então ouvia as palavras dos filhos de Labão, que diziam: Jacó tem tomado tudo o que era de nosso pai, e do que era de nosso pai fez ele toda esta glória.
  2. Viu também Jacó o rosto de Labão, e eis que não era para com ele como anteriormente.
  3. E disse o Senhor a Jacó: Torna-te à terra dos teus pais, e à tua parentela, e eu serei contigo.
  4. Então mandou Jacó chamar a Raquel e a Lia ao campo, para junto do seu rebanho,
  5. E disse-lhes: Vejo que o rosto de vosso pai não é para comigo como anteriormente; porém o Deus de meu pai tem estado comigo;
  6. E vós mesmas sabeis que com todo o meu esforço tenho servido a vosso pai;
  7. Mas vosso pai me enganou e mudou o salário dez vezes; porém Deus não lhe permitiu que me fizesse mal.
  8. Quando ele dizia assim: Os salpicados serão o teu salário; então todos os rebanhos davam salpicados. E quando ele dizia assim: Os listrados serão o teu salário, então todos os rebanhos davam listrados.
  9. Assim Deus tirou o gado de vosso pai, e deu-o a mim.
  10. E sucedeu que, ao tempo em que o rebanho concebia, eu levantei os meus olhos e vi em sonhos, e eis que os bodes, que cobriam as ovelhas, eram listrados, salpicados e malhados.
  11. E disse-me o anjo de Deus em sonhos: Jacó! E eu disse: Eis-me aqui.
  12. E disse ele: Levanta agora os teus olhos e vê todos os bodes que cobrem o rebanho, que são listrados, salpicados e malhados; porque tenho visto tudo o que Labão te fez.
  13. Eu sou o Deus de Betel, onde tens ungido uma coluna, onde me fizeste um voto; levanta-te agora, sai-te desta terra e torna-te à terra da tua parentela.
  14. Então responderam Raquel e Lia e disseram-lhe: Há ainda para nós parte ou herança na casa de nosso pai?
  15. Não nos considera ele como estranhas? Pois vendeu-nos, e comeu de todo o nosso dinheiro.
  16. Porque toda a riqueza, que Deus tirou de nosso pai, é nossa e de nossos filhos; agora, pois, faze tudo o que Deus te mandou.
  17. Então se levantou Jacó, pondo os seus filhos e as suas mulheres sobre os camelos;
  18. E levou todo o seu gado, e todos os seus bens, que havia adquirido, o gado que possuía, que alcançara em Padã-Arã, para ir a Isaque, seu pai, à terra de Canaã.
  19. E havendo Labão ido a tosquiar as suas ovelhas, furtou Raquel os ídolos que seu pai tinha.
  20. E Jacó logrou a Labão, o arameu, porque não lhe fez saber que fugia.
  21. E fugiu ele com tudo o que tinha, e levantou-se e passou o rio; e se dirigiu para a montanha de Gileade.
  22. E no terceiro dia foi anunciado a Labão que Jacó tinha fugido.
  23. Então tomou consigo os seus irmãos, e atrás dele seguiu o seu caminho por sete dias; e alcançou-o na montanha de Gileade.
  24. Veio, porém, Deus a Labão, o arameu, em sonhos, de noite, e disse-lhe: Guarda-te, que não fales com Jacó nem bem nem mal.
  25. Alcançou, pois, Labão a Jacó, e armara Jacó a sua tenda naquela montanha; armou também Labão com os seus irmãos a sua, na montanha de Gileade.
  26. Então disse Labão a Jacó: Que fizeste, que me lograste e levaste as minhas filhas como cativas pela espada?
  27. Por que fugiste ocultamente, e lograste-me, e não me fizeste saber, para que eu te enviasse com alegria, e com cânticos, e com tamboril e com harpa?
  28. Também não me permitiste beijar os meus filhos e as minhas filhas. Loucamente agiste, agora, fazendo assim.
  29. Poder havia em minha mão para vos fazer mal, mas o Deus de vosso pai me falou ontem à noite, dizendo: Guarda-te, que não fales com Jacó nem bem nem mal.
  30. E agora se querias ir embora, porquanto tinhas saudades de voltar à casa de teu pai, por que furtaste os meus deuses?
  31. Então respondeu Jacó, e disse a Labão: Porque temia; pois que dizia comigo, se porventura não me arrebatarias as tuas filhas.
  32. Com quem achares os teus deuses, esse não viva; reconhece diante de nossos irmãos o que é teu do que está comigo, e toma-o para ti. Pois Jacó não sabia que Raquel os tinha furtado.
  33. Então entrou Labão na tenda de Jacó, e na tenda de Lia, e na tenda de ambas as servas, e não os achou; e saindo da tenda de Lia, entrou na tenda de Raquel.
  34. Mas tinha tomado Raquel os ídolos e os tinha posto na albarda de um camelo, e assentara-se sobre eles; e apalpou Labão toda a tenda, e não os achou.
  35. E ela disse a seu pai: Não se acenda a ira aos olhos de meu senhor, que não posso levantar-me diante da tua face; porquanto tenho o costume das mulheres. E ele procurou, mas não achou os ídolos.
  36. Então irou-se Jacó e contendeu com Labão; e respondeu Jacó, e disse a Labão: Qual é a minha transgressão? Qual é o meu pecado, que tão furiosamente me tens perseguido?
  37. Havendo apalpado todos os meus móveis, que achaste de todos os móveis de tua casa? Põe-no aqui diante dos meus irmãos e de teus irmãos; e que julguem entre nós ambos.
  38. Estes vinte anos eu estive contigo; as tuas ovelhas e as tuas cabras nunca abortaram, e não comi os carneiros do teu rebanho.
  39. Não te trouxe eu o despedaçado; eu o pagava; o furtado de dia e o furtado de noite da minha mão o requerias.
  40. Estava eu assim: De dia me consumia o calor, e de noite a geada; e o meu sono fugiu dos meus olhos.
  41. Tenho estado agora vinte anos na tua casa; catorze anos te servi por tuas duas filhas, e seis anos por teu rebanho; mas o meu salário tens mudado dez vezes.
  42. Se o Deus de meu pai, o Deus de Abraão e o temor de Isaque não fora comigo, por certo me despedirias agora vazio. Deus atendeu à minha aflição, e ao trabalho das minhas mãos, e repreendeu-te ontem à noite.
  43. Então respondeu Labão, e disse a Jacó: Estas filhas são minhas filhas, e estes filhos são meus filhos, e este rebanho é o meu rebanho, e tudo o que vês, é meu; e que farei hoje a estas minhas filhas, ou a seus filhos, que deram à luz?
  44. Agora pois vem, e façamos aliança eu e tu, que seja por testemunho entre mim e ti.
  45. Então tomou Jacó uma pedra, e erigiu-a por coluna.
  46. E disse Jacó a seus irmãos: Ajuntai pedras. E tomaram pedras, e fizeram um montão, e comeram ali sobre aquele montão.
  47. E chamou-o Labão Jegar-Saaduta; porém Jacó chamou-o Galeede.
  48. Então disse Labão: Este montão seja hoje por testemunha entre mim e ti. Por isso se lhe chamou Galeede,
  49. E Mispá, porquanto disse: Atente o Senhor entre mim e ti, quando nós estivermos apartados um do outro.
  50. Se afligires as minhas filhas, e se tomares mulheres além das minhas filhas, ninguém está conosco; atenta que Deus é testemunha entre mim e ti.
  51. Disse mais Labão a Jacó: Eis aqui este mesmo montão, e eis aqui essa coluna que levantei entre mim e ti.
  52. Este montão seja testemunha, e esta coluna seja testemunha, que eu não passarei este montão a ti, e que tu não passarás este montão e esta coluna a mim, para mal.
  53. O Deus de Abraão e o Deus de Naor, o Deus de seu pai, julgue entre nós. E jurou Jacó pelo temor de seu pai Isaque.
  54. E ofereceu Jacó um sacrifício na montanha, e convidou seus irmãos, para comer pão; e comeram pão e passaram a noite na montanha.
  55. E levantou-se Labão pela manhã de madrugada, e beijou seus filhos e suas filhas e abençoou-os e partiu; e voltou Labão ao seu lugar.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Marcos 2[/title]

  1. E alguns dias depois entrou outra vez em Cafarnaum, e soube-se que estava em casa.
  2. E logo se ajuntaram tantos, que nem ainda nos lugares junto à porta cabiam; e anunciava-lhes a palavra.
  3. E vieram ter com ele conduzindo um paralítico, trazido por quatro.
  4. E, não podendo aproximar-se dele, por causa da multidão, descobriram o telhado onde estava, e, fazendo um buraco, baixaram o leito em que jazia o paralítico.
  5. E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados.
  6. E estavam ali assentados alguns dos escribas, que arrazoavam em seus corações, dizendo:
  7. Por que diz este assim blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus?
  8. E Jesus, conhecendo logo em seu espírito que assim arrazoavam entre si, lhes disse: Por que arrazoais sobre estas coisas em vossos corações?
  9. Qual é mais fácil? dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados; ou dizer-lhe: Levanta-te, e toma o teu leito, e anda?
  10. Ora, para que saibais que o Filho do homem tem na terra poder para perdoar pecados (disse ao paralítico),
  11. A ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua casa.
  12. E levantou-se e, tomando logo o leito, saiu em presença de todos, de sorte que todos se admiraram e glorificaram a Deus, dizendo: Nunca tal vimos.
  13. E tornou a sair para o mar, e toda a multidão ia ter com ele, e ele os ensinava.
  14. E, passando, viu Levi, filho de Alfeu, sentado na alfândega, e disse-lhe: Segue-me. E, levantando-se, o seguiu.
  15. E aconteceu que, estando sentado à mesa em casa deste, também estavam sentados à mesa com Jesus e seus discípulos muitos publicanos e pecadores; porque eram muitos, e o tinham seguido.
  16. E os escribas e fariseus, vendo-o comer com os publicanos e pecadores, disseram aos seus discípulos: Por que come e bebe ele com os publicanos e pecadores?
  17. E Jesus, tendo ouvido isto, disse-lhes: Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento.
  18. Ora, os discípulos de João e os fariseus jejuavam; e foram e disseram-lhe: Por que jejuam os discípulos de João e os dos fariseus, e não jejuam os teus discípulos?
  19. E Jesus disse-lhes: Podem porventura os filhos das bodas jejuar enquanto está com eles o esposo? Enquanto têm consigo o esposo, não podem jejuar;
  20. Mas dias virão em que lhes será tirado o esposo, e então jejuarão naqueles dias.
  21. Ninguém deita remendo de pano novo em roupa velha; doutra sorte o mesmo remendo novo rompe o velho, e a rotura fica maior.
  22. E ninguém deita vinho novo em odres velhos; doutra sorte, o vinho novo rompe os odres e entorna-se o vinho, e os odres estragam-se; o vinho novo deve ser deitado em odres novos.
  23. E aconteceu que, passando ele num sábado pelas searas, os seus discípulos, caminhando, começaram a colher espigas.
  24. E os fariseus lhe disseram: Vês? Por que fazem no sábado o que não é lícito?
  25. Mas ele disse-lhes: Nunca lestes o que fez Davi, quando estava em necessidade e teve fome, ele e os que com ele estavam?
  26. Como entrou na casa de Deus, no tempo de Abiatar, sumo sacerdote, e comeu os pães da proposição, dos quais não era lícito comer senão aos sacerdotes, dando também aos que com ele estavam?
  27. E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.
  28. Assim o Filho do homem até do sábado é Senhor.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Ester 7[/title]

  1. Vindo, pois, o rei com Hamã, para beber com a rainha Ester,
  2. Disse outra vez o rei a Ester, no segundo dia, no banquete do vinho: Qual é a tua petição, rainha Ester? E se te dará. E qual é o teu desejo? Até metade do reino, se te dará.
  3. Então respondeu a rainha Ester, e disse: Se, ó rei, achei graça aos teus olhos, e se bem parecer ao rei, dê-se-me a minha vida como minha petição, e o meu povo como meu desejo.
  4. Porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem, e aniquilarem de vez; se ainda por servos e por servas nos vendessem, calar-me-ia; ainda que o opressor não poderia ter compensado a perda do rei.
  5. Então falou o rei Assuero, e disse à rainha Ester: Quem é esse e onde está esse, cujo coração o instigou a assim fazer?
  6. E disse Ester: O homem, o opressor, e o inimigo, é este mau Hamã. Então Hamã se perturbou perante o rei e a rainha.
  7. E o rei no seu furor se levantou do banquete do vinho e passou para o jardim do palácio; e Hamã se pôs em pé, para rogar à rainha Ester pela sua vida; porque viu que já o mal lhe estava determinado pelo rei.
  8. Tornando, pois, o rei do jardim do palácio à casa do banquete do vinho, Hamã tinha caído prostrado sobre o leito em que estava Ester. Então disse o rei: Porventura quereria ele também forçar a rainha perante mim nesta casa? Saindo esta palavra da boca do rei, cobriram o rosto de Hamã.
  9. Então disse Harbona, um dos camareiros que serviam diante do rei: Eis que também a forca de cinqüenta côvados de altura que Hamã fizera para Mardoqueu, que falara em defesa do rei, está junto à casa de Hamã. Então disse o rei: Enforcai-o nela.
  10. Enforcaram, pois, a Hamã na forca, que ele tinha preparado para Mardoqueu. Então o furor do rei se aplacou.

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