Leia a Bíblia em 1 ano – 42º dia

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Gênesis 43, Marcos 14 e Jó 10[/title]

 “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…”

Oséias 4.6

Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.

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[title above=”” h1=”false” center=”true”]Gênesis 43[/title]

1. E a fome era gravíssima na terra.

2. E aconteceu que, como acabaram de comer o mantimento que trouxeram do Egito, disse-lhes seu pai: Voltai, comprai-nos um pouco de alimento.

3. Mas Judá respondeu-lhe, dizendo: Fortemente nos protestou aquele homem, dizendo: Não vereis a minha face, se o vosso irmão não vier convosco.

4. Se enviares conosco o nosso irmão, desceremos e te compraremos alimento;

5. Mas se não o enviares, não desceremos; porquanto aquele homem nos disse: Não vereis a minha face, se o vosso irmão não vier convosco.

6. E disse Israel: Por que me fizeste tal mal, fazendo saber àquele homem que tínheis ainda outro irmão?

7. E eles disseram: Aquele homem particularmente nos perguntou por nós, e pela nossa parentela, dizendo: Vive ainda vosso pai? Tendes mais um irmão? E respondemos-lhe conforme as mesmas palavras. Podíamos nós saber que diria: Trazei vosso irmão?

8. Então disse Judá a Israel, seu pai: Envia o jovem comigo, e levantar-nosemos, e iremos, para que vivamos e não morramos, nem nós, nem tu, nem os nossos filhos.

9. Eu serei fiador por ele, da minha mão o requererás; se eu não o trouxer, e não o puser perante a tua face, serei réu de crime para contigo para sempre.

10. E se não nos tivéssemos detido, certamente já estaríamos segunda vez de volta.

11. Então disse-lhes Israel, seu pai: Pois que assim é, fazei isso; tomai do mais precioso desta terra em vossos vasos, e levai ao homem um presente: um pouco do bálsamo e um pouco de mel, especiarias e mirra, terebinto e amêndoas;

12. E tomai em vossas mãos dinheiro em dobro, e o dinheiro que voltou na boca dos vossos sacos tornai a levar em vossas mãos; bem pode ser que fosse erro.

13. Tomai também a vosso irmão, e levantai-vos e voltai àquele homem;

14. E Deus Todo-Poderoso vos dê misericórdia diante do homem, para que deixe vir convosco vosso outro irmão, e Benjamim; e eu, se for desfilhado, desfilhado ficarei.

15. E os homens tomaram aquele presente, e dinheiro em dobro em suas mãos, e a Benjamim; e levantaram-se, e desceram ao Egito, e apresentaram-se diante de José.

16. Vendo, pois, José a Benjamim com eles, disse ao que estava sobre a sua casa: Leva estes homens à casa, e mata reses, e prepara tudo; porque estes homens comerão comigo ao meio-dia.

17. E o homem fez como José dissera, e levou-os à casa de José.

18. Então temeram aqueles homens, porquanto foram levados à casa de José, e diziam: Por causa do dinheiro que dantes voltou nos nossos sacos, fomos trazidos aqui, para nos incriminar e cair sobre nós, para que nos tome por servos, e a nossos jumentos.

19. Por isso chegaram-se ao homem que estava sobre a casa de José, e falaram com ele à porta da casa,

20. E disseram: Ai! senhor meu, certamente descemos dantes a comprar mantimento;

21. E aconteceu que, chegando à estalagem, e abrindo os nossos sacos, eis que o dinheiro de cada um estava na boca do seu saco, nosso dinheiro por seu peso; e tornamos a trazê-lo em nossas mãos;

22. Também trouxemos outro dinheiro em nossas mãos, para comprar mantimento; não sabemos quem tenha posto o nosso dinheiro nos nossos sacos.

23. E ele disse: Paz seja convosco, não temais; o vosso Deus, e o Deus de vosso pai, vos tem dado um tesouro nos vossos sacos; o vosso dinheiro me chegou a mim. E trouxe-lhes fora a Simeão.

24. Depois levou os homens à casa de José, e deu-lhes água, e lavaram os seus pés; também deu pasto aos seus jumentos.

25. E prepararam o presente, para quando José viesse ao meio-dia; porque tinham ouvido que ali haviam de comer pão.

26. Vindo, pois, José à casa, trouxeram-lhe ali o presente que tinham em suas mãos; e inclinaram-se a ele até à terra.

27. E ele lhes perguntou como estavam, e disse: Vosso pai, o ancião de quem falastes, está bem? Ainda vive?

28. E eles disseram: Bem está o teu servo, nosso pai vive ainda. E abaixaram a cabeça, e inclinaram-se.

29. E ele levantou os seus olhos, e viu a Benjamim, seu irmão, filho de sua mãe, e disse: Este é vosso irmão mais novo de quem falastes? Depois ele disse: Deus te dê a sua graça, meu filho.

30. E José apressou-se, porque as suas entranhas comoveram-se por causa do seu irmão, e procurou onde chorar; e entrou na câmara, e chorou ali.

31. Depois lavou o seu rosto, e saiu; e conteve-se, e disse: Ponde pão.

32. E serviram-lhe à parte, e a eles também à parte, e aos egípcios, que comiam com ele, à parte; porque os egípcios não podem comer pão com os hebreus, porquanto é abominação para os egípcios.

33. E assentaram-se diante dele, o primogênito segundo a sua primogenitura, e o menor segundo a sua menoridade; do que os homens se maravilhavam entre si.

34. E apresentou-lhes as porções que estavam diante dele; porém a porção de Benjamim era cinco vezes maior do que as porções deles todos. E eles beberam, e se regalaram com ele.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Marcos 14[/title]

1. E dali a dois dias era a páscoa, e a festa dos pães ázimos; e os principais dos sacerdotes e os escribas buscavam como o prenderiam com dolo, e o matariam.

2. Mas eles diziam: Não na festa, para que porventura não se faça alvoroço entre o povo.

3. E, estando ele em Betânia, assentado à mesa, em casa de Simão, o leproso, veio uma mulher, que trazia um vaso de alabastro, com ungüento de nardo puro, de muito preço, e quebrando o vaso, lho derramou sobre a cabeça.

4. E alguns houve que em si mesmos se indignaram, e disseram: Para que se fez este desperdício de ungüento?

5. Porque podia vender-se por mais de trezentos dinheiros, e dá-lo aos pobres. E bramavam contra ela.

6. Jesus, porém, disse: Deixai-a, por que a molestais? Ela fez-me boa obra.

7. Porque sempre tendes os pobres convosco, e podeis fazer-lhes bem, quando quiserdes; mas a mim nem sempre me tendes.

8. Esta fez o que podia; antecipou-se a ungir o meu corpo para a sepultura.

9. Em verdade vos digo que, em todas as partes do mundo onde este evangelho for pregado, também o que ela fez será contado para sua memória.

10. E Judas Iscariotes, um dos doze, foi ter com os principais dos sacerdotes para lho entregar.

11. E eles, ouvindo-o, folgaram, e prometeram dar-lhe dinheiro; e buscava como o entregaria em ocasião oportuna.

12. E, no primeiro dia dos pães ázimos, quando sacrificavam a páscoa, disseram-lhe os discípulos: Aonde queres que vamos fazer os preparativos para comer a páscoa?

13. E enviou dois dos seus discípulos, e disse-lhes: Ide à cidade, e um homem, que leva um cântaro de água, vos encontrará; segui-o.

14. E, onde quer que entrar, dizei ao senhor da casa: O Mestre diz: Onde está o aposento em que hei de comer a páscoa com os meus discípulos?

15. E ele vos mostrará um grande cenáculo mobilado e preparado; preparai-a ali.

16. E, saindo os seus discípulos, foram à cidade, e acharam como lhes tinha dito, e prepararam a páscoa.

17. E, chegada a tarde, foi com os doze.

18. E, quando estavam assentados a comer, disse Jesus: Em verdade vos digo que um de vós, que comigo come, há de trair-me.

19. E eles começaram a entristecer-se e a dizer-lhe um após outro: Sou eu? E outro disse: Sou eu?

20. Mas ele, respondendo, disse-lhes: É um dos doze, que põe comigo a mão no prato.

21. Na verdade o Filho do homem vai, como dele está escrito, mas ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! Bom seria para o tal homem não haver nascido.

22. E, comendo eles, tomou Jesus pão e, abençoando-o, o partiu e deu-lho, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.

23. E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho; e todos beberam dele.

24. E disse-lhes: Isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que por muitos é derramado.

25. Em verdade vos digo que não beberei mais do fruto da vide, até àquele dia em que o beber, novo, no reino de Deus.

26. E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras.

27. E disse-lhes Jesus: Todos vós esta noite vos escandalizareis em mim; porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas se dispersarão.

28. Mas, depois que eu houver ressuscitado, irei adiante de vós para a Galiléia.

29. E disse-lhe Pedro: Ainda que todos se escandalizem, nunca, porém, eu.

30. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje, nesta noite, antes que o galo cante duas vezes, três vezes me negarás.

31. Mas ele disse com mais veemência: Ainda que me seja necessário morrer contigo, de modo nenhum te negarei. E da mesma maneira diziam todos também.

32. E foram a um lugar chamado Getsêmani, e disse aos seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu oro.

33. E tomou consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, e começou a ter pavor, e a angustiar-se.

34. E disse-lhes: A minha alma está profundamente triste até a morte; ficai aqui, e vigiai.

35. E, tendo ido um pouco mais adiante, prostrou-se em terra; e orou para que, se fosse possível, passasse dele aquela hora.

36. E disse: Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis; afasta de mim este cálice; não seja, porém, o que eu quero, mas o que tu queres.

37. E, chegando, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Simão, dormes? Não podes vigiar uma hora?

38. Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.

39. E foi outra vez e orou, dizendo as mesmas palavras.

40. E, voltando, achou-os outra vez dormindo, porque os seus olhos estavam pesados, e não sabiam o que responderlhe.

41. E voltou terceira vez, e disse-lhes: Dormi agora, e descansai. Basta; é

chegada a hora. Eis que o Filho do homem vai ser entregue nas mãos dos pecadores.

42. Levantai-vos, vamos; eis que está perto o que me trai.

43. E logo, falando ele ainda, veio Judas, que era um dos doze, da parte dos principais dos sacerdotes, e dos escribas e dos anciãos, e com ele uma grande multidão com espadas e varapaus.

44. Ora, o que o traía, tinha-lhes dado um sinal, dizendo: Aquele que eu beijar, esse é; prendei-o, e levai-o com segurança.

45. E, logo que chegou, aproximou-se dele, e disse-lhe: Rabi, Rabi. E beijouo.

46. E lançaram-lhe as mãos, e o prenderam.

47. E um dos que ali estavam presentes, puxando da espada, feriu o servo do sumo sacerdote, e cortou-lhe uma orelha.

48. E, respondendo Jesus, disse-lhes: Saístes com espadas e varapaus a prender-me, como a um salteador?

49. Todos os dias estava convosco ensinando no templo, e não me prendestes; mas isto é para que as Escrituras se cumpram.

50. Então, deixando-o, todos fugiram.

51. E um certo jovem o seguia, envolto em um lençol sobre o corpo nu. E lançaramlhe a mão.

52. Mas ele, largando o lençol, fugiu nu.

53. E levaram Jesus ao sumo sacerdote, e ajuntaram-se todos os principais dos sacerdotes, e os anciãos e os escribas.

54. E Pedro o seguiu de longe até dentro do pátio do sumo sacerdote, e estava assentado com os servidores, aquentando-se ao lume.

55. E os principais dos sacerdotes e todo o concílio buscavam algum testemunho contra Jesus, para o matar, e não o achavam.

56. Porque muitos testificavam falsamente contra ele, mas os testemunhos não eram coerentes.

57. E, levantando-se alguns, testificaram falsamente contra ele, dizendo:

58. Nós ouvimos-lhe dizer: Eu derrubarei este templo, construído por mãos de homens, e em três dias edificarei outro, não feito por mãos de homens.

59. E nem assim o seu testemunho era coerente.

60. E, levantando-se o sumo sacerdote no Sinédrio, perguntou a Jesus, dizendo: Nada respondes? Que testificam estes contra ti?

61. Mas ele calou-se, e nada respondeu. O sumo sacerdote lhe tornou a perguntar, e disse-lhe: És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito?

62. E Jesus disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do homem assentado à direita do poder de Deus, e vindo sobre as nuvens do céu.

63. E o sumo sacerdote, rasgando as suas vestes, disse: Para que necessitamos de mais testemunhas?

64. Vós ouvistes a blasfêmia; que vos parece? E todos o consideraram culpado de morte.

65. E alguns começaram a cuspir nele, e a cobrir-lhe o rosto, e a dar-lhe punhadas, e a dizer-lhe: Profetiza. E os servidores davam-lhe bofetadas.

66. E, estando Pedro embaixo, no átrio, chegou uma das criadas do sumo sacerdote;

67. E, vendo a Pedro, que se estava aquentando, olhou para ele, e disse: Tu também estavas com Jesus, o Nazareno.

68. Mas ele negou-o, dizendo: Não o conheço, nem sei o que dizes. E saiu fora ao alpendre, e o galo cantou.

69. E a criada, vendo-o outra vez, começou a dizer aos que ali estavam: Este é um dos tais.

70. Mas ele o negou outra vez. E pouco depois os que ali estavam disseram outra vez a Pedro: Verdadeiramente tu és um deles, porque és também galileu, e tua fala é semelhante.

71. E ele começou a praguejar, e a jurar: Não conheço esse homem de quem falais.

72. E o galo cantou segunda vez. E Pedro lembrou-se da palavra que Jesus lhe tinha dito: Antes que o galo cante duas vezes, três vezes me negarás. E, retirando-se dali, chorou.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Jó 10[/title]

1. A minha alma tem tédio da minha vida; darei livre curso à minha queixa, falarei na amargura da minha alma.

2. Direi a Deus: Não me condenes; fazeme saber por que contendes comigo.

3. Parece-te bem que me oprimas, que rejeites o trabalho das tuas mãos e resplandeças sobre o conselho dos ímpios?

4. Tens tu porventura olhos de carne? Vês tu como vê o homem?

5. São os teus dias como os dias do homem? Ou são os teus anos como os anos de um homem,

6. Para te informares da minha iniqüidade, e averiguares o meu pecado?

7. Bem sabes tu que eu não sou iníquo; todavia ninguém há que me livre da tua mão.

8. As tuas mãos me fizeram e me formaram completamente; contudo me consomes.

9. Peço-te que te lembres de que como barro me formaste e me farás voltar ao pó.

10. Porventura não me vazaste como leite, e como queijo não me coalhaste?

11. De pele e carne me vestiste, e de ossos e nervos me teceste.

12. Vida e misericórdia me concedeste; e o teu cuidado guardou o meu espírito.

13. Porém estas coisas as ocultaste no teu coração; bem sei eu que isto esteve contigo.

14. Se eu pecar, tu me observas; e da minha iniqüidade não me escusarás.

15. Se for ímpio, ai de mim! E se for justo, não levantarei a minha cabeça; farto estou da minha ignomínia; e vê qual é a minha aflição,

16. Porque se vai crescendo; tu me caças como a um leão feroz; tornas a fazer maravilhas para comigo.

17. Tu renovas contra mim as tuas testemunhas, e multiplicas contra mim a tua ira; reveses e combate estão comigo.

18. Por que, pois, me tiraste da madre? Ah! se então tivera expirado, e olho nenhum me visse!

19. Então eu teria sido como se nunca fora; e desde o ventre seria levado à sepultura!

20. Porventura não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me, para que por um pouco eu tome alento.

21. Antes que eu vá para o lugar de que não voltarei, à terra da escuridão e da sombra da morte;

22. Terra escuríssima, como a própria escuridão, terra da sombra da morte e sem ordem alguma, e onde a luz é como a escuridão.

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