Leia a Bíblia em 1 ano – 43º dia


[title above=”” h1=”false” center=”true”]Gênesis 44, Marcos 15 e Jó 11[/title]

 “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…”

Oséias 4.6

Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.

[highlighted_p boxed=”true” center=”true”]Por isso, elaboramos um plano para que você leia a Bíblia em 1 ano.
Se você ainda não começou, clique aqui e comece agora, não deixe para amanhã.
Você verá o quanto isso transformará a sua vida.[/highlighted_p]

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[title above=”” h1=”false” center=”true”]Gênesis 44[/title]

1. E deu ordem ao que estava sobre a sua casa, dizendo: Enche de mantimento os sacos destes homens, quanto puderem levar, e põe o dinheiro de cada um na boca do seu saco.

2. E o meu copo, o copo de prata, porás na boca do saco do mais novo, com o dinheiro do seu trigo. E fez conforme a palavra que José tinha dito.

3. Vinda a luz da manhã, despediram-se estes homens, eles com os seus jumentos.

4. Saindo eles da cidade, e não se havendo ainda distanciado, disse José ao que estava sobre a sua casa: Levantate, e persegue aqueles homens; e, alcançando-os, lhes dirás: Por que pagastes mal por bem?

5. Não é este o copo em que bebe meu senhor e pelo qual bem adivinha? Procedestes mal no que fizestes.

6. E alcançou-os, e falou-lhes as mesmas palavras.

7. E eles disseram-lhe: Por que diz meu senhor tais palavras? Longe estejam teus servos de fazerem semelhante coisa.

8. Eis que o dinheiro, que temos achado nas bocas dos nossos sacos, te tornamos a trazer desde a terra de Canaã; como, pois, furtaríamos da casa do teu senhor prata ou ouro?

9. Aquele, com quem de teus servos for achado, morra; e ainda nós seremos escravos do meu senhor.

10. E ele disse: Ora seja também assim conforme as vossas palavras; aquele com quem se achar será meu escravo, porém vós sereis desculpados.

11. E eles apressaram-se e cada um pôs em terra o seu saco, e cada um abriu o seu saco.

12. E buscou, começando do maior, e acabando no mais novo; e achou-se o copo no saco de Benjamim.

13. Então rasgaram as suas vestes, e carregou cada um o seu jumento, e tornaram à cidade.

14. E veio Judá com os seus irmãos à casa de José, porque ele ainda estava ali; e prostraram-se diante dele em terra.

15. E disse-lhes José: Que é isto que fizestes? Não sabeis vós que um homem como eu pode, muito bem, adivinhar?

16. Então disse Judá: Que diremos a meu senhor? Que falaremos? E como nos justificaremos? Achou Deus a iniqüidade de teus servos; eis que somos escravos de meu senhor, tanto nós como aquele em cuja mão foi achado o copo.

17. Mas ele disse: Longe de mim que eu tal faça; o homem em cuja mão o copo foi achado, esse será meu servo; porém vós, subi em paz para vosso pai.

18. Então Judá se chegou a ele, e disse: Ai! senhor meu, deixa, peço-te, o teu servo dizer uma palavra aos ouvidos de meu senhor, e não se acenda a tua ira contra o teu servo; porque tu és como Faraó.

19. Meu senhor perguntou a seus servos, dizendo: Tendes vós pai, ou irmão?

20. E dissemos a meu senhor: Temos um velho pai, e um filho da sua velhice, o mais novo, cujo irmão é morto; e só ele ficou de sua mãe, e seu pai o ama.

21. Então tu disseste a teus servos: Trazeimo a mim, e porei os meus olhos sobre ele.

22. E nós dissemos a meu senhor: Aquele moço não poderá deixar a seu pai; se deixar a seu pai, este morrerá.

23. Então tu disseste a teus servos: Se vosso irmão mais novo não descer convosco, nunca mais vereis a minha face.

24. E aconteceu que, subindo nós a teu servo meu pai, e contando-lhe as palavras de meu senhor,

25. Disse nosso pai: Voltai, comprai-nos um pouco de mantimento.

26. E nós dissemos: Não poderemos descer; mas, se nosso irmão menor for conosco, desceremos; pois não poderemos ver a face do homem se este nosso irmão menor não estiver conosco.

27. Então disse-nos teu servo, meu pai: Vós sabeis que minha mulher me deu dois filhos;

28. E um ausentou-se de mim, e eu disse: Certamente foi despedaçado, e não o tenho visto até agora;

29. Se agora também tirardes a este da minha face, e lhe acontecer algum desastre, fareis descer as minhas cãs com aflição à sepultura.

30. Agora, pois, indo eu a teu servo, meu pai, e o moço não indo conosco, como a sua alma está ligada com a alma dele,

31. Acontecerá que, vendo ele que o moço ali não está, morrerá; e teus servos farão descer as cãs de teu servo, nosso pai, com tristeza à sepultura.

32. Porque teu servo se deu por fiador por este moço para com meu pai, dizendo: Se eu o não tornar para ti, serei culpado para com meu pai por todos os dias.

33. Agora, pois, fique teu servo em lugar deste moço por escravo de meu senhor, e que suba o moço com os seus irmãos.

34. Porque, como subirei eu a meu pai, se o moço não for comigo? para que não veja eu o mal que sobrevirá a meu pai.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Marcos 15[/title]

1. E, logo ao amanhecer, os principais dos sacerdotes, com os anciãos, e os escribas, e todo o Sinédrio, tiveram conselho; e, ligando Jesus, o levaram e entregaram a Pilatos.

2. E Pilatos lhe perguntou: Tu és o Rei dos Judeus? E ele, respondendo, disselhe: Tu o dizes.

3. E os principais dos sacerdotes o acusavam de muitas coisas; porém ele nada respondia.

4. E Pilatos o interrogou outra vez, dizendo: Nada respondes? Vê quantas coisas testificam contra ti.

5. Mas Jesus nada mais respondeu, de maneira que Pilatos se maravilhava.

6. Ora, no dia da festa costumava soltarlhes um preso qualquer que eles pedissem.

7. E havia um chamado Barrabás, que, preso com outros amotinadores, tinha num motim cometido uma morte.

8. E a multidão, dando gritos, começou a pedi r que fizesse como sempre lhes tinha feito.

9. E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que vos solte o Rei dos Judeus?

10. Porque ele bem sabia que por inveja os principais dos sacerdotes o tinham entregado.

11. Mas os principais dos sacerdotes incitaram a multidão para que fosse solto antes Barrabás.

12. E Pilatos, respondendo, lhes disse outra vez: Que quereis, pois, que faça daquele a quem chamais Rei dos Judeus?

13. E eles tornaram a clamar: Crucifica-o.

14. Mas Pilatos lhes disse: Mas que mal fez? E eles cada vez clamavam mais: Crucifica-o.

15. Então Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhe Barrabás e, açoitado Jesus, o entregou para ser crucificado.

16. E os soldados o levaram dentro à sala, que é a da audiência, e convocaram toda a coorte.

17. E vestiram-no de púrpura, e tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram na cabeça.

18. E começaram a saudá-lo, dizendo: Salve, Rei dos Judeus!

19. E feriram-no na cabeça com uma cana, e cuspiram nele e, postos de joelhos, o adoraram.

20. E, havendo-o escarnecido, despiramlhe a púrpura, e o vestiram com as suas próprias vestes; e o levaram para fora a fim de o crucificarem.

21. E constrangeram um certo Simão, cireneu, pai de Alexandre e de Rufo, que por ali passava, vindo do campo, a que levasse a cruz.

22. E levaram-no ao lugar do Gólgota, que se traduz por lugar da Caveira.

23. E deram-lhe a beber vinho com mirra, mas ele não o tomou.

24. E, havendo-o crucificado, repartiram as suas vestes, lançando sobre elas sortes, para saber o que cada um levaria.

25. E era a hora terceira, e o crucificaram.

26. E por cima dele estava escrita a sua acusação: O REI DOS JUDEUS.

27. E crucificaram com ele dois salteadores, um à sua direita, e outro à esquerda.

28. E cumprindo-se a escritura que diz: E com os malfeitores foi contado.

29. E os que passavam blasfemavam dele, meneando as suas cabeças, e dizendo: Ah! tu que derrubas o templo, e em três dias o edificas,

30. Salva-te a ti mesmo, e desce da cruz.

31. E da mesma maneira também os principais dos sacerdotes, com os escribas, diziam uns para os outros, zombando: Salvou os outros, e não pode salvar-se a si mesmo.

32. O Cristo, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para que o vejamos e acreditemos. Também os que com ele foram crucificados o injuriavam.

33. E, chegada a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra até a hora nona.

34. E, à hora nona, Jesus exclamou com grande voz, dizendo: Eloí, Eloí, lamá sabactâni? que, traduzido, é: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?

35. E alguns dos que ali estavam, ouvindo isto, diziam: Eis que chama por Elias.

36. E um deles correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a numa cana, deu-lho a beber, dizendo: Deixai, vejamos se virá Elias tirá-lo.

37. E Jesus, dando um grande brado, expirou.

38. E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo.

39. E o centurião, que estava defronte dele, vendo que assim clamando expirara, disse: Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus.

40. E também ali estavam algumas mulheres, olhando de longe, entre as quais também Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, o menor, e de José, e Salomé;

41. As quais também o seguiam, e o serviam, quando estava na Galiléia; e muitas outras, que tinham subido com ele a Jerusalém.

42. E, chegada a tarde, porquanto era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado,

43. Chegou José de Arimatéia, senador honrado, que também esperava o reino de Deus, e ousadamente foi a Pilatos, e pediu o corpo de Jesus.

44. E Pilatos se maravilhou de que já estivesse morto. E, chamando o centurião, perguntou-lhe se já havia muito que tinha morrido.

45. E, tendo-se certificado pelo centurião, deu o corpo a José;

46. O qual comprara um lençol fino, e, tirando-o da cruz, o envolveu nele, e o depositou num sepulcro lavrado numa rocha; e revolveu uma pedra para a porta do sepulcro.

47. E Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde o punham.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Jó 11[/title]

1. Então respondeu Zofar, o naamatita, e disse:

2. Porventura não se dará resposta à multidão de palavras? E o homem falador será justificado?

3. Às tuas mentiras se hão de calar os homens? E zombarás tu sem que ninguém te envergonhe?

4. Pois dizes: A minha doutrina é pura, e limpo sou aos teus olhos.

5. Mas na verdade, quem dera que Deus falasse e abrisse os seus lábios contra ti!

6. E te fizesse saber os segredos da sabedoria, que é multíplice em eficácia; sabe, pois, que Deus exige de ti menos do que merece a tua iniqüidade.

7. Porventura alcançarás os caminhos de Deus, ou chegarás à perfeição do Todo-Poderoso?

8. Como as alturas dos céus é a sua sabedoria; que poderás tu fazer? É mais profunda do que o inferno, que poderás tu saber?

9. Mais comprida é a sua medida do que a terra, e mais larga do que o mar.

10. Se ele passar, aprisionar, ou chamar a juízo, quem o impedirá?

11. Porque ele conhece aos homens vãos, e vê o vício; e não o terá em consideração?

12. Mas o homem vão é falto de entendimento; sim, o homem nasce como a cria do jumento montês.

13. Se tu preparares o teu coração, e estenderes as tuas mãos para ele;

14. S e há iniqüidade na tua mão, lança-a para longe de ti e não deixes habitar a injustiça nas tuas tendas.

15. Porque então o teu rosto levantarás sem mácula; e estarás firme, e não temerás.

16. Porque te esquecerás do cansaço, e lembrar-te-ás dele como das águas que já passaram.

17. E a tua vida mais clara se levantará do que o meio-dia; ainda que haja trevas, será como a manhã.

18. E terás confiança, porque haverá esperança; olharás em volta e repousarás seguro.

19. E deitar-te-ás, e ninguém te espantará; muitos suplicarão o teu favor.

20. Porém os olhos dos ímpios desfalecerão, e perecerá o seu refúgio; e a sua esperança será o expirar da alma.

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