Leia a Bíblia em 1 ano – 46º dia

[title above=”” h1=”false” center=”true”] Gênesis 47, Lucas 2 e Jó 14[/title]

 “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…”

Oséias 4.6

Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.

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Você verá o quanto isso transformará a sua vida.[/highlighted_p]

[custom_heading center=”true”]Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje:[/custom_heading]

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Gênesis 47 [/title]

1. Então veio José e anunciou a Faraó, e disse: Meu pai e os meus irmãos e as suas ovelhas, e as suas vacas, com tudo o que têm, são vindos da terra de Canaã, e eis que estão na terra de Gósen.

2. E tomou uma parte de seus irmãos, a saber, cinco homens, e os pôs diante de Faraó.

3. Então disse Faraó a seus irmãos: Qual é o vosso negócio? E eles disseram a Faraó: Teus servos são pastores de ovelhas, tanto nós como nossos pais.

4. Disseram mais a Faraó: Viemos para peregrinar nesta terra; porque não há pasto para as ovelhas de teus servos, porquanto a fome é grave na terra de Canaã; agora, pois, rogamos-te que teus servos habitem na terra de Gósen.

5. Então falou Faraó a José, dizendo: Teu pai e teus irmãos vieram a ti;

6. A terra do Egito está diante de ti; no melhor da terra faze habitar teu pai e teus irmãos; habitem na terra de Gósen, e se sabes que entre eles há homens valentes, os porás por maiorais do gado, sobre o que eu tenho.

7. E trouxe José a Jacó, seu pai, e o apresentou a Faraó; e Jacó abençoou a Faraó.

8. E Faraó disse a Jacó: Quantos são os dias dos anos da tua vida?

9. E Jacó disse a Faraó: Os dias dos anos das minhas peregrinações são cento e trinta anos, poucos e maus foram os dias dos anos da minha vida, e não chegaram aos dias dos anos da vida de meus pais nos dias das suas peregrinações.

10. E Jacó abençoou a Faraó, e saiu da sua presença.

11. E José fez habitar a seu pai e seus irmãos e deu-lhes possessão na terra do Egito, no melhor da terra, na terra de Ramessés, como Faraó ordenara.

12. E José sustentou de pão a seu pai, seus irmãos e toda a casa de seu pai, segundo as suas famílias.

13. E não havia pão em toda a terra, porque a fome era muito grave; de modo que a terra do Egito e a terra de Canaã desfaleciam por causa da fome.

14. Então José recolheu todo o dinheiro que se achou na terra do Egito, e na terra de Canaã, pelo trigo que compravam; e José trouxe o dinheiro à casa de Faraó.

15. Acabando-se, pois, o dinheiro da terra do Egito, e da terra de Canaã, vieram todos os egípcios a José, dizendo: Dános pão; por que morreremos em tua presença? porquanto o dinheiro nos falta.

16. E José disse: Dai o vosso gado, e eu vo-lo darei por vosso gado, se falta o dinheiro.

17. Então trouxeram o seu gado a José; e José deu-lhes pão em troca de cavalos, e das ovelhas, e das vacas e dos jumentos; e os sustentou de pão aquele ano por todo o seu gado.

18. E acabado aquele ano, vieram a ele no segundo ano e disseram-lhe: Não ocultaremos ao meu senhor que o dinheiro acabou; e meu senhor possui os animais, e nenhuma outra coisa nos ficou diante de meu senhor, senão o nosso corpo e a nossa terra;

19. Por que morreremos diante dos teus olhos, tanto nós como a nossa terra? Compra-nos a nós e a nossa terra por pão, e nós e a nossa terra seremos servos de Faraó; e dá-nos semente, para que vivamos, e não morramos, e a terra não se desole.

20. Assim José comprou toda a terra do Egito para Faraó, porque os egípcios venderam cada um o seu campo, porquanto a fome prevaleceu sobre eles; e a terra ficou sendo de Faraó.

21. E, quanto ao povo, fê-lo passar às cidades, desde uma extremidade da terra do Egito até a outra extremidade.

22. Somente a terra dos sacerdotes não a comprou, porquanto os sacerdotes tinham porção de Faraó, e eles comiam a sua porção que Faraó lhes tinha dado; por isso não venderam a sua terra.

23. Então disse José ao povo: Eis que hoje tenho comprado a vós e a vossa terra para Faraó; eis aí tendes semente para vós, para que semeeis a terra.

24. Há de ser, porém, que das colheitas dareis o quinto a Faraó, e as quatro partes serão vossas, para semente do campo, e para o vosso mantimento, e dos que estão nas vossas casas, e para que comam vossos filhos.

25. E disseram: A vida nos tens dado; achemos graça aos olhos de meu senhor, e seremos servos de Faraó.

26. José, pois, estabeleceu isto por estatuto, até ao dia de hoje, sobre a terra do Egito, que Faraó tirasse o quinto; só a terra dos sacerdotes não ficou sendo de Faraó.

27. Assim habitou Israel na terra do Egito, na terra de Gósen, e nela tomaram possessão, e frutificaram, e multiplicaram-se muito.

28. E Jacó viveu na terra do Egito dezessete anos, de sorte que os dias de Jacó, os anos da sua vida, foram cento e quarenta e sete anos.

29. Chegando-se, pois, o tempo da morte de Israel, chamou a José, seu filho, e disse-lhe: Se agora tenho achado graça em teus olhos, rogo-te que ponhas a tua mão debaixo da minha coxa, e usa comigo de beneficência e verdade; rogote que não me enterres no Egito,

30. Mas que eu jaza com os meus pais; por isso me levarás do Egito e me enterrarás na sepultura deles. E ele disse: Farei conforme a tua palavra.

31. E disse ele: Jura-me. E ele jurou-lhe; e Israel inclinou-se sobre a cabeceira da cama.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Lucas 2[/title]

1. E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse

2. (Este primeiro alistamento foi feito sendo Quirino presidente da Síria).

3. E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade.

4. E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi),

5. A fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida.

6. E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz.

7. E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.

8. Ora, havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho.

9. E eis que o anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor.

10. E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo:

11. Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor.

12. E isto vos será por sinal: Achareis o menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura.

13. E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo:

14. Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens.

15. E aconteceu que, ausentando-se deles os anjos para o céu, disseram os pastores uns aos outros: Vamos, pois, até Belém, e vejamos isso que aconteceu, e que o Senhor nos fez saber.

16. E foram apressadamente, e acharam Maria, e José, e o menino deitado na manjedoura.

17. E, vendo-o, divulgaram a palavra que acerca do menino lhes fora dita;

18. E todos os que a ouviram se maravilharam do que os pastores lhes diziam.

19. Mas Maria guardava todas estas coisas, conferindo-as em seu coração.

20. E voltaram os pastores, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes havia sido dito.

21. E, quando os oito dias foram cumpridos, para circuncidar o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido.

22. E, cumprindo-se os dias da purificação dela, segundo a lei de Moisés, o levaram a Jerusalém, para o apresentarem ao Senhor

23. (Segundo o que está escrito na lei do Senhor: Todo o macho primogênito será consagrado ao Senhor);

24. E para darem a oferta segundo o disposto na lei do Senhor: Um par de rolas ou dois pombinhos.

25. Havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; e este homem era justo e temente a Deus, esperando a consolação de Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele.

26. E fora-lhe revelado, pelo Espírito Santo, que ele não morreria antes de ter visto o Cristo do Senhor.

27. E pelo Espírito foi ao templo e, quando os pais trouxeram o menino Jesus, para com ele procederem segundo o uso da lei,

28. Ele, então, o tomou em seus braços, e louvou a Deus, e disse:

29. Agora, Senhor, despedes em paz o teu servo, Segundo a tua palavra;

30. P oi s já os meus olhos viram a tua salvação,

31. A qual tu preparaste perante a face de todos os povos;

32. Luz para iluminar as nações, E para glória de teu povo Israel.

33. E José, e sua mãe, se maravilharam das coisas que dele se diziam.

34. E Simeão os abençoou, e disse a Maria, sua mãe: Eis que este é posto para queda e elevação de muitos em Israel, e para sinal que é contraditado

35. (E uma espada traspassará também a tua própria alma); para que se manifestem os pensamentos de muitos corações.

36. E estava ali a profetisa Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Esta era já avançada em idade, e tinha vivido com o marido sete anos, desde a sua virgindade;

37. E era viúva, de quase oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo,

servindo a Deus em jejuns e orações, de noite e de dia.

38. E sobrevindo na mesma hora, ela dava graças a Deus, e falava dele a todos os que esperavam a redenção em Jerusalém.

39. E, quando acabaram de cumprir tudo segundo a lei do Senhor, voltaram à Galiléia, para a sua cidade de Nazaré.

40. E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.

41. Ora, todos os anos iam seus pais a Jerusalém à festa da páscoa;

42. E, tendo ele já doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume do dia da festa.

43. E, regressando eles, terminados aqueles dias, ficou o menino Jesus em Jerusalém, e não o soube José, nem sua mãe.

44. Pensando, porém, eles que viria de companhia pelo caminho, andaram caminho de um dia, e procuravam-no entre os parentes e conhecidos;

45. E, como o não encontrassem, voltaram a Jerusalém em busca dele.

46. E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os.

47. E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas.

48. E quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos.

49. E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?

50. E eles não compreenderam as palavras que lhes dizia.

51. E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração todas estas coisas.

52. E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Jó 14 [/title]

1. O home, nascido da mulher, é de poucos dias e farto de inquietação.

2. Sai como a flor, e murcha; foge também como a sombra, e não permanece.

3. E sobre este tal abres os teus olhos, e a mim me fazes entrar no juízo contigo.

4. Quem do imundo tirará o puro? Ninguém.

5. Visto que os seus dias estão determinados, contigo está o número dos seus meses; e tu lhe puseste limites, e não passará além deles.

6. Desvia-te dele, para que tenha repouso, até que, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia.

7. Porque há esperança para a árvore que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos.

8. Se envelhecer na terra a sua raiz, e o seu tronco morrer no pó,

9. Ao cheiro das águas brotará, e dará ramos como uma planta.

10. Porém, morto o homem, é consumido; sim, rendendo o homem o espírito, então onde está ele?

11. Como as águas se retiram do mar, e o rio se esgota, e fica seco,

12. Assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus, não acordará nem despertará de seu sono.

13. Quem dera que me escondesses na sepultura, e me ocultasses até que a tua ira se fosse; e me pusesses um limite, e te lembrasses de mim!

14. Morrendo o homem, porventura tornará a viver? Todos os dias de meu combate esperaria, até que viesse a minha mudança.

15. Chamar-me-ias, e eu te responderia, e terias afeto à obra de tuas mãos.

16. Mas agora contas os meus passos; porventura não vigias sobre o meu pecado?

17. A minha transgressão está selada num saco, e amontoas as minhas iniqüidades.

18. E, na verdade, caindo a montanha, desfaz-se; e a rocha se remove do seu lugar.

19. As águas gastam as pedras, as cheias afogam o pó da terra; e tu fazes perecer a esperança do homem;

20. Tu para sempre prevaleces contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto, e o despedes.

21. Os seus filhos recebem honra, sem que ele o saiba; são humilhados, sem que ele o perceba;

22. Mas a sua carne nele tem dores, e a sua alma nele lamenta.

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