Leia a Bíblia em 1 ano – 58º dia


[title above=”” h1=”false” center=”true”]Êxodo 9, Lucas 14 e Jó 28[/title]

 “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…”

Oséias 4.6

Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.

[highlighted_p boxed=”true” center=”true”]Por isso, elaboramos um plano para que você leia a Bíblia em 1 ano.
Se você ainda não começou, clique aqui e comece agora, não deixe para amanhã.
Você verá o quanto isso transformará a sua vida.[/highlighted_p]

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[title above=”” h1=”false” center=”true”]Êxodo 9[/title]

1. Depois o Senhor disse a Moisés: Vai a Faraó, e dize-lhe: Assim diz o Senhor Deus dos hebreus: Deixa ir o meu povo, para que me sirva.

2. Porque se recusares deixá-los ir, e ainda por força os detiveres,

3. Eis que a mão do Senhor será sobre teu gado, que está no campo, sobre os cavalos, sobre os jumentos, sobre os camelos, sobre os bois, e sobre as ovelhas, com pestilência gravíssima.

4. E o Senhor fará separação entre o gado dos israelitas e o gado dos egípcios, para que nada morra de tudo o que for dos filhos de Israel.

5. E o Senhor assinalou certo tempo, dizendo: Amanhã fará o Senhor esta coisa na terra.

6. E o Senhor fez isso no dia seguinte, e todo o gado dos egípcios morreu; porém do gado dos filhos de Israel não morreu nenhum.

7. E Faraó enviou a ver, e eis que do gado de Israel não morrera nenhum; porém o coração de Faraó se agravou, e não deixou ir o povo.

8. Então disse o Senhor a Moisés e a Arão: Tomai vossas mãos cheias de cinza do forno, e Moisés a espalhe para o céu diante dos olhos de Faraó;

9. E tornar-se-á em pó miúdo sobre toda a terra do Egito, e se tornará em sarna, que arrebente em úlceras, nos homens e no gado, por toda a terra do Egito.

10. E eles tomaram a cinza do forno, e puseram-se diante de Faraó, e Moisés a espalhou para o céu; e tornou-se em sarna, que arrebentava em úlceras nos homens e no gado;

11. De maneira que os magos não podiam parar diante de Moisés, por causa da sarna; porque havia sarna nos magos, e em todos os egípcios.

12. Porém o Senhor endureceu o coração de Faraó, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito a Moisés.

13. Então disse o Senhor a Moisés: Levanta-te pela manhã cedo, e põe-te diante de Faraó, e dize-lhe: Assim diz o Senhor Deus dos hebreus: Deixa ir o meu povo, para que me sirva;

14. Porque esta vez enviarei todas as minhas pragas sobre o teu coração, e sobre os teus servos, e sobre o teu povo, para que saibas que não há outro como eu em toda a terra.

15. Porque agora tenho estendido minha mão, para te ferir a ti e ao teu povo com pestilência, e para que sejas destruído da terra;

16. Mas, deveras, para isto te mantive, para mostrar meu poder em ti, e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra.

17. Tu ainda te exaltas contra o meu povo, para não o deixar ir?

18. Eis que amanhã por este tempo farei chover saraiva mui grave, qual nunca houve no Egito, desde o dia em que foi fundado até agora.

19. Agora, pois, envia, recolhe o teu gado, e tudo o que tens no campo; todo o homem e animal, que for achado no campo, e não for recolhido à casa, a saraiva cairá sobre eles, e morrerão.

20. Quem dos servos de Faraó temia a palavra do Senhor, fez fugir os seus servos e o seu gado para as casas;

21. Mas aquele que não tinha considerado a palavra do Senhor deixou os seus servos e o seu gado no campo.

22. Então disse o Senhor a Moisés: Estende a tua mão para o céu, e haverá saraiva em toda a terra do Egito, sobre os homens e sobre o gado, e sobre toda a erva do campo, na terra do Egito.

23. E Moisés estendeu a sua vara para o céu, e o Senhor deu trovões e saraiva, e fogo corria pela terra; e o Senhor fez chover saraiva sobre a terra do Egito.

24. E havia saraiva, e fogo misturado entre a saraiva, tão grave, qual nunca houve em toda a terra do Egito desde que veio a ser uma nação.

25. E a saraiva feriu, em toda a terra do Egito, tudo quanto havia no campo, desde os homens até aos animais; também a saraiva feriu toda a erva do campo, e quebrou todas as árvores do campo.

26. Somente na terra de Gósen, onde estavam os filhos de Israel, não havia saraiva.

27. Então Faraó mandou chamar a Moisés e a Arão, e disse-lhes: Esta vez pequei; o Senhor é justo, mas eu e o meu povo ímpios.

28. Orai ao Senhor (pois que basta) para que não haja mais trovões de Deus nem saraiva; e eu vos deixarei ir, e não ficareis mais aqui.

29. Então lhe disse Moisés: Em saindo da cidade estenderei minhas mãos ao Senhor; os trovões cessarão, e não haverá mais saraiva; para que saibas que a terra é do Senhor.

30. Todavia, quanto a ti e aos teus servos, eu sei que ainda não temereis diante do Senhor Deus.

31. E o linho e a cevada foram feridos, porque a cevada já estava na espiga, e o linho na haste.

32. Mas o trigo e o centeio não foram feridos, porque estavam cobertos.

33. Saiu, pois, Moisés da presença de Faraó, da cidade, e estendeu as suas mãos ao Senhor; e cessaram os trovões e a saraiva, e a chuva não caiu mais sobre a terra.

34. Vendo Faraó que cessou a chuva, e a saraiva, e os trovões, pecou ainda mais; e endureceu o seu coração, ele e os seus servos.

35. Assim o coração de Faraó se endureceu, e não deixou ir os filhos de Israel, como o Senhor tinha dito por Moisés.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Lucas 14[/title]

1. Aconteceu num sábado que, entrando ele em casa de um dos principais dos fariseus para comer pão, eles o estavam observando.

2. E eis que estava ali diante dele um certo homem hidrópico.

3. E Jesus, tomando a palavra, falou aos doutores da lei, e aos fariseus, dizendo: É lícito curar no sábado?

4. Eles, porém, calaram-se. E, tomando-o, o curou e despediu.

5. E respondendo-lhes disse: Qual será de vós o que, caindo-lhe num poço, em dia de sábado, o jumento ou o boi, o não tire logo?

6. E nada lhe podiam replicar sobre isto.

7. E disse aos convidados uma parábola, reparando como escolhiam os primeiros assentos, dizendo-lhes:

8. Quando por alguém fores convidado às bodas, não te assentes no primeiro lugar; não aconteça que esteja convidado outro mais digno do que tu;

9. E, vindo o que te convidou a ti e a ele, te diga: Dá o lugar a este; e então, com vergonha, tenhas de tomar o derradeiro lugar.

10. Mas, quando fores convidado, vai, e assenta-te no derradeiro lugar, para que, quando vier o que te convidou, te diga: Amigo, sobe mais para cima. Então terás honra diante dos que estiverem contigo à mesa.

11. Porquanto qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado, e aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado.

12. E dizia também ao que o tinha convidado: Quando deres um jantar, ou uma ceia, não chames os teus amigos, nem os teus irmãos, nem os teus parentes, nem vizinhos ricos, para que não suceda que também eles te tornem a convidar, e te seja isso recompensado.

13. Mas, quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e cegos,

14. E serás bem-aventurado; porque eles não têm com que to recompensar; mas recompensado te será na ressurreição dos justos.

15. E, ouvindo isto, um dos que estavam com ele à mesa, disse-lhe: Bemaventurado o que comer pão no reino de Deus.

16. Porém, ele lhe disse: Um certo homem fez uma grande ceia, e convidou a muitos.

17. E à hora da ceia mandou o seu servo dizer aos convidados: Vinde, que já tudo está preparado.

18. E todos à uma começaram a escusarse. Disse-lhe o primeiro: Comprei um campo, e importa ir vê-lo; rogo-te que me hajas por escusado.

19. E outro disse: Comprei cinco juntas de bois, e vou experimentá-los; rogo-te que me hajas por escusado.

20. E outro disse: Casei, e portanto não posso ir.

21. E, voltando aquele servo, anunciou estas coisas ao seu senhor. Então o pai de família, indignado, disse ao seu servo: Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade, e traze aqui os pobres, e aleijados, e mancos e cegos.

22. E disse o servo: Senhor, feito está como mandaste; e ainda há lugar.

23. E disse o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e valados, e força-os a entrar, para que a minha casa se encha.

24. Porque eu vos digo que nenhum daqueles homens que foram convidados provará a minha ceia.

25. Ora, ia com ele uma grande multidão; e, voltando-se, disse-lhe:

26. Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo.

27. E qualquer que não levar a sua cruz, e não vier após mim, não pode ser meu discípulo.

28. Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?

29. Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele,

30. Dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar.

31. Ou qual é o rei que, indo à guerra a pelejar contra outro rei, não se assenta primeiro a tomar conselho sobre se com dez mil pode sair ao encontro do que vem contra ele com vinte mil?

32. De outra maneira, estando o outro ainda longe, manda embaixadores, e pede condições de paz.

33. Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo.

34. Bom é o sal; mas, se o sal degenerar, com que se há de salgar?

35. Nem presta para a terra, nem para o monturo; lançam-no fora. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Jó 28[/title]

1. Na verdade, há veios de onde se extrai a prata, e lugar onde se refina o ouro.

2. O ferro tira-se da terra, e da pedra se funde o cobre.

3. Ele põe fim às trevas, e toda a extremidade ele esquadrinha, a pedra da escuridão e a da sombra da morte.

4. Abre um poço de mina longe dos homens, em lugares esquecidos do pé; ficando pendentes longe dos homens, oscilam de um lado para outro.

5. Da terra procede o pão, mas por baixo é revolvida como por fogo.

6. As suas pedras são o lugar da safira, e tem pó de ouro.

7. Essa vereda a ave de rapina a ignora, e não a viram os olhos da gralha.

8. Nunca a pisaram filhos de animais altivos, nem o feroz leão passou por ela.

9. Ele estende a sua mão contra o rochedo, e revolve os montes desde as suas raízes.

10. Dos rochedos faz sair rios, e o seu olho vê tudo o que há de precioso.

11. Os rios tapa, e nem uma gota sai deles, e tira à luz o que estava escondido.

12. Porém onde se achará a sabedoria, e onde está o lugar da inteligência?

13. O homem não conhece o seu valor, e nem ela se acha na terra dos viventes.

14. O abismo diz: Não está em mim; e o mar diz: Ela não está comigo.

15. Não se dará por ela ouro fino, nem se pesará prata em troca dela.

16. Nem se pode comprar por ouro fino de Ofir, nem pelo precioso ônix, nem pela safira.

17. Com ela não se pode comparar o ouro nem o cristal; nem se trocará por jóia de ouro fino.

18. Não se fará menção de coral nem de pérolas; porque o valor da sabedoria é melhor que o dos rubis.

19. Não se lhe igualará o topázio da Etiópia, nem se pode avaliar por ouro puro.

20. Donde, pois, vem a sabedoria, e onde está o lugar da inteligência?

21. Pois está encoberta aos olhos de todo o vivente, e oculta às aves do céu.

22. A perdição e a morte dizem: Ouvimos com os nossos ouvidos a sua fama.

23. Deus entende o seu caminho, e ele sabe o seu lugar.

24. Porque ele vê as extremidades da terra; e vê tudo o que há debaixo dos céus.

25. Quando deu peso ao vento, e tomou a medida das águas;

26. Quando prescreveu leis para a chuva e caminho para o relâmpago dos trovões;

27. Então a viu e relatou; estabeleceu-a, e também a esquadrinhou.

28. E disse ao homem: Eis que o temor do Senhor é a sabedoria, e apartar-se do mal é a inteligência.

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