Leia a Bíblia em 1 ano – 60º dia


[title above=”” h1=”false” center=”true”]Êxodo 11, Lucas 15 e Jó 30[/title]

 “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…”

Oséias 4.6

Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.

[highlighted_p boxed=”true” center=”true”]Por isso, elaboramos um plano para que você leia a Bíblia em 1 ano.
Se você ainda não começou, clique aqui e comece agora, não deixe para amanhã.
Você verá o quanto isso transformará a sua vida.[/highlighted_p]

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[title above=”” h1=”false” center=”true”]Êxodo 11[/title]

1. E o Senhor disse a Moisés: Ainda uma praga trarei sobre Faraó, e sobre o Egito; depois vos deixará ir daqui; e, quando vos deixar ir totalmente, a toda a pressa vos lançará daqui.

2. Fala agora aos ouvidos do povo, que cada homem peça ao seu vizinho, e cada mulher à sua vizinha, jóias de prata e jóias de ouro.

3. E o Senhor deu ao povo graça aos olhos dos egípcios; também o homem Moisés era mui grande na terra do Egito, aos olhos dos servos de Faraó e aos olhos do povo.

4. Disse mais Moisés: Assim o Senhor tem dito: À meia-noite eu sairei pelo meio do Egito;

5. E todo o primogênito na terra do Egito morrerá, desde o primogênito de Faraó, que haveria de assentar-se sobre o seu trono, até ao primogênito da serva que está detrás da mó, e todo o primogênito dos animais.

6. E haverá grande clamor em toda a terra do Egito, como nunca houve semelhante e nunca haverá;

7. Mas entre todos os filhos de Israel nem mesmo um cão moverá a sua língua, desde os homens até aos animais, para que saibais que o Senhor fez diferença entre os egípcios e os israelitas.

8. Então todos estes teus servos descerão a mim, e se inclinarão diante de mim, dizendo: Sai tu, e todo o povo que te segue as pisadas; e depois eu sairei. E saiu da presença de Faraó ardendo em ira.

9. O Senhor dissera a Moisés: Faraó não vos ouvirá, para que as minhas maravilhas se multipliquem na terra do Egito.

10. E Moisés e Arão fizeram todas estas maravilhas diante de Faraó; mas o Senhor endureceu o coração de Faraó, que não deixou ir os filhos de Israel da sua terra.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Lucas 15[/title]

1. E Chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir.

2. E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores, e come com eles.

3. E ele lhes propôs esta parábola, dizendo:

4. Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove, e vai após a perdida até que venha a achá-la?

5. E achando-a, a põe sobre os seus ombros, jubiloso;

6. E, chegando a casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida.

7. Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.

8. Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar?

9. E achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida.

10. Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.

11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos;

12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.

13. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.

14. E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.

15. E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.

16. E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.

17. E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!

18. Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;

19. Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.

20. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.

21. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.

22. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;

23. E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos;

24. Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.

25. E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.

26. E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.

27. E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.

28. Mas ele se indignou, e não queria entrar.

29. E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;

30. Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.

31. E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas;

32. Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Jó 30[/title]

1. Agora, porém, se riem de mim os de menos idade do que eu, cujos pais eu teria desdenhado de pôr com os cães do meu rebanho.

2. De que também me serviria a força das mãos daqueles, cujo vigor se tinha esgotado?

3. De míngua e fome se debilitaram; e recolhiam-se para os lugares secos, tenebrosos, assolados e desertos.

4. Apanhavam malvas junto aos arbustos, e o seu mantimento eram as raízes dos zimbros.

5. Do meio dos homens eram expulsos, e gritavam contra eles, como contra o ladrão;

6. Para habitarem nos barrancos dos vales, e nas cavernas da terra e das rochas.

7. Bramavam entre os arbustos, e ajuntavam-se debaixo das urtigas.

8. Eram filhos de doidos, e filhos de gente sem nome, e da terra foram expulsos.

9. Agora, porém, sou a sua canção, e lhes sirvo de provérbio.

10. Abominam-me, e fogem para longe de mim, e no meu rosto não se privam de cuspir.

11. Porque Deus desatou a sua corda, e me oprimiu, por isso sacudiram de si o freio perante o meu rosto.

12. À direita se levantam os moços; empurram os meus pés, e preparam contra mim os seus caminhos de destruição.

13. Desbaratam-me o caminho; promovem a minha miséria; contra eles não há ajudador.

14. Vêm contra mim como por uma grande brecha, e revolvem-se entre a assolação.

15. Sobrevieram-me pavores; como vento perseguem a minha honra, e como nuvem passou a minha felicidade.

16. E agora derrama-se em mim a minha alma; os dias da aflição se apoderaram de mim.

17. De noite se me traspassam os meus ossos, e os meus nervos não descansam.

18. Pela grandeza do meu mal está desfigurada a minha veste, que, como a gola da minha túnica, me cinge.

19. Lançou-me na lama, e fiquei semelhante ao pó e à cinza.

20. Clamo a ti, porém, tu não me respondes; estou em pé, porém, para mim não atentas.

21. Tornaste-te cruel contra mim; com a força da tua mão resistes violentamente.

22. Levantas-me sobre o vento, fazes-me cavalgar sobre ele, e derretes-me o ser.

23. Porque eu sei que me levarás à morte e à casa do ajuntamento determinada a todos os viventes.

24. Porém não estenderá a mão para o túmulo, ainda que eles clamem na sua destruição.

25. Porventura não chorei sobre aquele que estava aflito, ou não se angustiou a minha alma pelo necessitado?

26. Todavia aguardando eu o bem, então me veio o mal, esperando eu a luz, veio a escuridão.

27. As minhas entranhas fervem e não estão quietas; os dias da aflição me surpreendem.

28. Denegrido ando, porém não do sol; levantando-me na congregação, clamo por socorro.

29. Irmão me fiz dos chacais, e companheiro dos avestruzes.

30. Enegreceu-se a minha pele sobre mim, e os meus ossos estão queimados do calor.

31. A minha harpa se tornou em luto, e o meu órgão em voz dos que choram.

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