Leia a Bíblia em 1 ano – 64º dia


[title above=”” h1=”false” center=”true”]Êxodo 15, Lucas 19 e Jó 34[/title]

 “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…”

Oséias 4.6

Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.

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Você verá o quanto isso transformará a sua vida.[/highlighted_p]

[custom_heading center=”true”]Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje:[/custom_heading]

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Êxodo 15[/title]

1. Então cantou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao Senhor, e falaram, dizendo: Cantarei ao Senhor, porque gloriosamente triunfou; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro.

2. O Senhor é a minha força, e o meu cântico; ele me foi por salvação; este é o meu Deus, portanto lhe farei uma habitação; ele é o Deus de meu pai, por isso o exaltarei.

3. O Senhor é homem de guerra; o Senhor é o seu nome.

4. Lançou no mar os carros de Faraó e o seu exército; e os seus escolhidos príncipes afogaram-se no Mar Vermelho.

5. Os abismos os cobriram; desceram às profundezas como pedra.

6. A tua destra, ó Senhor, se tem glorificado em poder, a tua destra, ó Senhor, tem despedaçado o inimigo;

7. E com a grandeza da tua excelência derrubaste aos que se levantaram contra ti; enviaste o teu furor, que os consumiu como o restolho.

8. E com o sopro de tuas narinas amontoaram-se as águas, as correntes pararam como montão; os abismos coalharam-se no coração do mar.

9. O inimigo dizia: Perseguirei, alcançarei, repartirei os despojos; fartar-se-á a minha alma deles, arrancarei a minha espada, a minha mão os destruirá.

10. Sopraste com o teu vento, o mar os cobriu; afundaram-se como chumbo em veementes águas.

11. Ó Senhor, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu glorificado em santidade, admirável em louvores, realizando maravilhas?

12. Estendeste a tua mão direita; a terra os tragou.

13. Tu, com a tua beneficência, guiaste a este povo, que salvaste; com a tua força o levaste à habitação da tua santidade.

14. Os povos o ouviram, eles estremeceram, uma dor apoderou-se dos habitantes da Filístia.

15. Então os príncipes de Edom se pasmaram; dos poderosos dos moabitas apoderou-se um tremor; derreteram-se todos os habitantes de Canaã.

16. Espanto e pavor caiu sobre eles; pela grandeza do teu braço emudeceram como pedra; até que o teu povo houvesse passado, ó Senhor, até que passasse este povo que adquiriste.

17. Tu os introduzirás, e os plantarás no monte da tua herança, no lugar que tu, ó Senhor, aparelhaste para a tua habitação, no santuário, ó Senhor, que as tuas mãos estabeleceram.

18. O Senhor reinará eterna e perpetuamente;

19. Porque os cavalos de Faraó, com os seus carros e com os seus cavaleiros, entraram no mar, e o Senhor fez tornar as águas do mar sobre eles; mas os filhos de Israel passaram em seco pelo meio do mar.

20. Então Miriã, a profetisa, a irmã de Arão, tomou o tamboril na sua mão, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamboris e com danças.

21. E Miriã lhes respondia: Cantai ao Senhor, porque gloriosamente triunfou; e lançou no mar o cavalo com o seu cavaleiro.

22. Depois fez Moisés partir os israelitas do Mar Vermelho, e saíram ao deserto

de Sur; e andaram três dias no deserto, e não acharam água.

23. Então chegaram a Mara; mas não puderam beber das águas de Mara, porque eram amargas; por isso chamouse o lugar Mara.

24. E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber?

25. E ele clamou ao Senhor, e o Senhor mostrou-lhe uma árvore, que lançou nas águas, e as águas se tornaram doces. Ali lhes deu estatutos e uma ordenança, e ali os provou.

26. E disse: Se ouvires atento a voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e

guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o Senhor que te sara.

27. Então vieram a Elim, e havia ali doze fontes de água e setenta palmeiras; e ali se acamparam junto das águas.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Lucas 19[/title]

1. E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando.

2. E eis que havia ali um homem chamado Zaqueu; e era este um chefe dos publicanos, e era rico.

3. E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura.

4. E, correndo adiante, subiu a um sicômoro para o ver; porque havia de passar por ali.

5. E quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa.

6. E, apressando-se, desceu, e recebeu-o alegremente.

7. E, vendo todos isto, murmuravam, dizendo que entrara para ser hóspede de um homem pecador.

8. E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado.

9. E disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão.

10. Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido.

11. E, ouvindo eles estas coisas, ele prosseguiu, e contou uma parábola; porquanto estava perto de Jerusalém, e cuidavam que logo se havia de manifestar o reino de Deus.

12. Disse pois: Certo homem nobre partiu para uma terra remota, a fim de tomar para si um reino e voltar depois.

13. E, chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas, e disse-lhes: Negociai até que eu venha.

14. Mas os seus concidadãos odiavam-no, e mandaram após ele embaixadores, dizendo: Não queremos que este reine sobre nós.

15. E aconteceu que, voltando ele, depois de ter tomado o reino, disse que lhe chamassem aqueles servos, a quem tinha dado o dinheiro, para saber o que cada um tinha ganhado, negociando.

16. E veio o primeiro, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu dez minas.

17. E ele lhe disse: Bem está, servo bom, porque no mínimo foste fiel, sobre dez cidades terás autoridade.

18. E veio o segundo, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu cinco minas.

19. E a este disse também: Sê tu também sobre cinco cidades.

20. E veio outro, dizendo: Senhor, aqui está a tua mina, que guardei num lenço;

21. Porque tive medo de ti, que és homem rigoroso, que tomas o que não puseste, e segas o que não semeaste.

22. Porém, ele lhe disse: Mau servo, pela tua boca te julgarei. Sabias que eu sou homem rigoroso, que tomo o que não pus, e sego o que não semeei;

23. Por que não puseste, pois, o meu dinheiro no banco, para que eu, vindo, o exigisse com os juros?

24. E disse aos que estavam com ele: Tirai-lhe a mina, e dai-a ao que tem dez minas.

25. (E disseram-lhe eles: Senhor, ele tem dez minas.)

26. Pois eu vos digo que a qualquer que tiver ser-lhe-á dado, mas ao que não tiver, até o que tem lhe será tirado.

27. E quanto àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui, e matai-os diante de mim.

28. E, dito isto, ia caminhando adiante, subindo para Jerusalém.

29. E aconteceu que, chegando perto de Betfagé, e de Betânia, ao monte chamado das Oliveiras, mandou dois dos seus discípulos,

30. Dizendo: Ide à aldeia que está defronte, e aí, ao entrar, achareis preso um jumentinho em que nenhum homem ainda montou; soltai-o e trazei-o.

31. E, se alguém vos perguntar: Por que o soltais? assim lhe direis: Porque o Senhor o há de mister.

32. E, indo os que haviam sido mandados, acharam como lhes dissera.

33. E, quando soltaram o jumentinho, seus donos lhes disseram: Por que soltais o jumentinho?

34. E eles responderam: O Senhor o há de mister.

35. E trouxeram-no a Jesus; e, lançando sobre o jumentinho as suas vestes, puseram Jesus em cima.

36. E, indo ele, estendiam no caminho as suas vestes.

37. E, quando já chegava perto da descida do Monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, regozijando-se, começou a dar louvores a Deus em alta voz, por todas as maravilhas que tinham visto,

38. Dizendo: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor; paz no céu, e glória nas alturas.

39. E disseram-lhe de entre a multidão alguns dos fariseus: Mestre, repreende os teus discípulos.

40. E, respondendo ele, disse-lhes: Digovos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão.

41. E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela,

42. Dizendo: Ah! se tu conhecesses também, ao menos neste teu dia, o que à tua paz pertence! Mas agora isto está encoberto aos teus olhos.

43. Porque dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te estreitarão de todos os lados;

44. E te derrubarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação.

45. E, entrando no templo, começou a expulsar todos os que nele vendiam e compravam,

46. Dizendo-lhes: Está escrito: A minha casa é casa de oração; mas vós fizestes dela covil de salteadores.

47. E todos os dias ensinava no templo; mas os principais dos sacerdotes, e os escribas, e os principais do povo procuravam matá-lo.

48. E não achavam meio de o fazer, porque todo o povo pendia para ele, escutandoo.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Jó 34[/title]

1. Respondeu mais Eliú, dizendo:

2. Ouvi, vós, sábios, as minhas razões; e vós, entendidos, inclinai os ouvidos para mim.

3. Porque o ouvido prova as palavras, como o paladar experimenta a comida.

4. O que é direito escolhamos para nós; e conheçamos entre nós o que é bom.

5. Porque Jó disse: Sou justo, e Deus tirou o meu direito.

6. Apesar do meu direito sou considerado mentiroso; a minha ferida é incurável, embora eu esteja sem transgressão.

7. Que homem há como Jó, que bebe a zombaria como água?

8. E caminha em companhia dos que praticam a iniqüidade, e anda com homens ímpios?

9. Porque disse: De nada aproveita ao homem o comprazer-se em Deus.

10. Portanto vós, homens de entendimento, escutai-me: Longe de Deus esteja o praticar a maldade e do Todo-Poderoso o cometer a perversidade!

11. Porque, segundo a obra do homem, ele lhe paga; e faz a cada um segundo o seu caminho.

12. Também, na verdade, Deus não procede impiamente; nem o Todo-Poderoso perverte o juízo.

13. Quem lhe entregou o governo da terra? E quem fez todo o mundo?

14. Se ele pusesse o seu coração contra o homem, e recolhesse para si o seu espírito e o seu fôlego,

15. Toda a carne juntamente expiraria, e o homem voltaria para o pó.

16. Se, pois, há em ti entendimento, ouve isto; inclina os ouvidos ao som da minha palavra.

17. Porventura o que odiasse o direito se firmaria? E tu condenarias aquele que é justo e poderoso?

18. Ou dir-se-á a um rei: Oh! vil? Ou aos príncipes: Oh! ímpios?

19. Quanto menos àquele, que não faz acepção das pessoas de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque todos são obras de suas mãos.

20. Eles num momento morrem; e até à meia-noite os povos são perturbados, e passam, e os poderosos serão tomados não por mão humana.

21. Porque os seus olhos estão sobre os caminhos de cada um, e ele vê todos os seus passos.

22. Não há trevas nem sombra de morte, onde se escondam os que praticam a iniqüidade.

23. Porque Deus não sobrecarrega o homem mais do que é justo, para o fazer ir a juízo diante dele.

24. Quebranta aos fortes, sem que se possa inquirir, e põe outros em seu lugar.

25. Ele conhece, pois, as suas obras; de noite os transtorna, e ficam moídos.

26. Ele os bate como ímpios que são, à vista dos espectadores;

27. Porquanto se desviaram dele, e não compreenderam nenhum de seus caminhos,

28. De sorte que o clamor do pobre subisse até ele, e que ouvisse o clamor dos aflitos.

29. Se ele aquietar, quem então inquietará? Se encobrir o rosto, quem então o poderá contemplar? Seja isto para com um povo, seja para com um homem só,

30. Para que o homem hipócrita nunca mais reine, e não haja laços no povo.

31. Na verdade, quem a Deus disse: Suportei castigo, não ofenderei mais.

32. O que não vejo, ensina-me tu; se fiz alguma maldade, nunca mais a hei de fazer?

33. Virá de ti como há de ser a recompensa, para que tu a rejeites? Faze tu, pois, e não eu, a escolha; fala logo o que sabes.

34. Os homens de entendimento dirão comigo, e o homem sábio que me ouvir:

35. Jó falou sem conhecimento; e às suas palavras falta prudência.

36. Pai meu! Provado seja Jó até ao fim, pelas suas respostas próprias de homens malignos.

37. Porque ao seu pecado acrescenta a transgressão; entre nós bate palmas, e multiplica contra Deus as suas palavras.

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