Leia a Bíblia em 1 ano – 67º dia


[title above=”” h1=”false” center=”true”]Êxodo 18, Lucas 22 e Jó 37[/title]

 “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…”

Oséias 4.6

Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.

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[custom_heading center=”true”]Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje:[/custom_heading]

[custom_heading center=”true”]Êxodo 18 [/custom_heading]

1. Ora Jetro, sacerdote de Midiã, sogro de Moisés, ouviu todas as coisas que Deus tinha feito a Moisés e a Israel seu povo, como o Senhor tinha tirado a Israel do Egito.

2. E Jetro, sogro de Moisés, tomou a Zípora, a mulher de Moisés, depois que ele lha enviara,

3. Com seus dois filhos, dos quais um se chamava Gérson; porque disse: Eu fui peregrino em terra estranha;

4. E o outro se chamava Eliézer; porque disse: O Deus de meu pai foi por minha ajuda, e me livrou da espada de Faraó.

5. Vindo, pois, Jetro, o sogro de Moisés, com seus filhos e com sua mulher, a Moisés no deserto, ao monte de Deus, onde se tinha acampado,

6. Disse a Moisés: Eu, teu sogro Jetro, venho a ti, com tua mulher e seus dois filhos com ela.

7. Então saiu Moisés ao encontro de seu sogro, e inclinou-se, e beijou-o, e perguntaram um ao outro como estavam, e entraram na tenda.

8. E Moisés contou a seu sogro todas as coisas que o Senhor tinha feito a Faraó e aos egípcios por amor de Israel, e todo o trabalho que passaram no caminho, e como o Senhor os livrara.

9. E alegrou-se Jetro de todo o bem que o Senhor tinha feito a Israel, livrando-o da mão dos egípcios.

10. E Jetro disse: Bendito seja o Senhor, que vos livrou das mãos dos egípcios e da mão de Faraó; que livrou a este povo de debaixo da mão dos egípcios.

11. Agora sei que o Senhor é maior que todos os deuses; porque na coisa em que se ensoberbeceram, os sobrepujou.

12. Então Jetro, o sogro de Moisés, tomou holocausto e sacrifícios para Deus; e veio Arão, e todos os anciãos de Israel, para comerem pão com o sogro de Moisés diante de Deus.

13. E aconteceu que, no outro dia, Moisés assentou-se para julgar o povo; e o povo estava em pé diante de Moisés desde a manhã até à tarde.

14. Vendo, pois, o sogro de Moisés tudo o que ele fazia ao povo, disse: Que é isto, que tu fazes ao povo? Por que te assentas só, e todo o povo está em pé diante de ti, desde a manhã até à tarde?

15. Então disse Moisés a seu sogro: É porque este povo vem a mim, para consultar a Deus;

16. Quando tem algum negócio vem a mim, para que eu julgue entre um e outro e lhes declare os estatutos de Deus e as suas leis.

17. O sogro de Moisés, porém, lhe disse: Não é bom o que fazes.

18. Totalmente desfalecerás, assim tu como este povo que está contigo; porque este negócio é mui difícil para ti; tu só não o podes fazer.

19. Ouve agora minha voz, eu te aconselharei, e Deus será contigo. Sê tu pelo povo diante de Deus, e leva tu as causas a Deus;

20. E declara-lhes os estatutos e as leis, e faze-lhes saber o caminho em que devem andar, e a obra que devem fazer.

21. E tu dentre todo o povo procura homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que odeiem a avareza; e põe-nos sobre eles por maiorais de mil, maiorais de cem, maiorais de cinqüenta, e maiorais de dez;

22. Para que julguem este povo em todo o tempo; e seja que todo o negócio grave tragam a ti, mas todo o negócio pequeno eles o julguem; assim a ti mesmo te aliviarás da carga, e eles a levarão contigo.

23. Se isto fizeres, e Deus to mandar, poderás então subsistir; assim também todo este povo em paz irá ao seu lugar.

24. E Moisés deu ouvidos à voz de seu sogro, e fez tudo quanto tinha dito;

25. E escolheu Moisés homens capazes, de todo o Israel, e os pôs por cabeças sobre o povo; maiorais de mil, maiorais de cem, maiorais de cinqüenta e maiorais de dez.

26. E eles julgaram o povo em todo o tempo; o negócio árduo trouxeram a Moisés, e todo o negócio pequeno julgaram eles.

27. Então despediu Moisés o seu sogro, o qual se foi à sua terra.

[custom_heading center=”true”]Lucas 22[/custom_heading]

1. Estava, pois, perto a festa dos pães ázimos, chamada a páscoa.

2. E os principais dos sacerdotes, e os escribas, andavam procurando como o matariam; porque temiam o povo.

3. Entrou, porém, Satanás em Judas, que tinha por sobrenome Iscariotes, o qual era do número dos doze.

4. E foi, e falou com os principais dos sacerdotes, e com os capitães, de como lho entregaria;

5. Os quais se alegraram, e convieram em lhe dar dinheiro.

6. E ele concordou; e buscava oportunidade para lho entregar sem alvoroço.

7. Chegou, porém, o dia dos ázimos, em que importava sacrificar a páscoa.

8. E mandou a Pedro e a João, dizendo: Ide, preparai-nos a páscoa, para que a comamos.

9. E eles lhe perguntaram: Onde queres que a preparemos?

10. E ele lhes disse: Eis que, quando entrardes na cidade, encontrareis um homem, levando um cântaro de água; segui-o até à casa em que ele entrar.

11. E direis ao pai de família da casa: O Mestre te diz: Onde está o aposento em que hei de comer a páscoa com os meus discípulos?

12. Então ele vos mostrará um grande cenáculo mobilado; aí fazei preparativos.

13. E, indo eles, acharam como lhes havia sido dito; e prepararam a páscoa.

14. E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e com ele os doze apóstolos.

15. E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça;

16. Porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus.

17. E, tomando o cálice, e havendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós;

18. Porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de Deus.

19. E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim.

20. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós.

21. Mas eis que a mão do que me trai está comigo à mesa.

22. E, na verdade, o Filho do homem vai segundo o que está determinado; mas ai daquele homem por quem é traído!

23. E começaram a perguntar entre si qual deles seria o que havia de fazer isto.

24. E houve também entre eles contenda, sobre qual deles parecia ser o maior.

25. E ele lhes disse: Os reis dos gentios dominam sobre eles, e os que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores.

26. Mas não sereis vós assim; antes o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve.

27. Pois qual é maior: quem está à mesa, ou quem serve? Porventura não é quem está à mesa? Eu, porém, entre vós sou como aquele que serve.

28. E vós sois os que tendes permanecido comigo nas minhas tentações.

29. E eu vos destino o reino, como meu Pai mo destinou,

30. Para que comais e bebais à minha mesa no meu reino, e vos assenteis sobre tronos, julgando as doze tribos de Israel.

31. Disse também o Senhor: Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo;

32. Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos.

33. E ele lhe disse: Senhor, estou pronto a ir contigo até à prisão e à morte.

34. Mas ele disse: Digo-te, Pedro, que não cantará hoje o galo antes que três vezes negues que me conheces.

35. E disse-lhes: Quando vos mandei sem bolsa, alforje, ou alparcas, faltou-vos porventura alguma coisa? Eles responderam: Nada.

36. Disse-lhes pois: Mas agora, aquele que tiver bolsa, tome-a, como também o alforje; e, o que não tem espada, venda a sua capa e compre-a;

37. Porquanto vos digo que importa que em mim se cumpra aquilo que está escrito: E com os malfeitores foi contado. Porque o que está escrito de mim terá cumprimento.

38. E eles disseram: Senhor, eis aqui duas espadas. E ele lhes disse: Basta.

39. E, saindo, foi, como costumava, para o Monte das Oliveiras; e também os seus discípulos o seguiram.

40. E quando chegou àquele lugar, disselhes: Orai, para que não entreis em tentação.

41. E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava,

42. Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua.

43. E apareceu-lhe um anjo do céu, que o fortalecia.

44. E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se como grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão.

45. E, levantando-se da oração, veio para os seus discípulos, e achou-os dormindo de tristeza.

46. E disse-lhes: Por que estais dormindo? Levantai-vos, e orai, para que não entreis em tentação.

47. E, estando ele ainda a falar, surgiu uma multidão; e um dos doze, que se chamava Judas, ia adiante dela, e chegou-se a Jesus para o beijar.

48. E Jesus lhe disse: Judas, com um beijo trais o Filho do homem?

49. E, vendo os que estavam com ele o que ia suceder, disseram-lhe: Senhor, feriremos à espada?

50. E um deles feriu o servo do sumo sacerdote, e cortou-lhe a orelha direita.

51. E, respondendo Jesus, disse: Deixaios; basta. E, tocando-lhe a orelha, o curou.

52. E disse Jesus aos principais dos sacerdotes, e capitães do templo, e anciãos, que tinham ido contra ele: Saístes, como a um salteador, com espadas e varapaus?

53. Tenho estado todos os dias convosco no templo, e não estendestes as mãos contra mim, mas esta é a vossa hora e o poder das trevas.

54. Então, prendendo-o, o levaram, e o puseram em casa do sumo sacerdote. E Pedro seguia-o de longe.

55. E, havendo-se acendido fogo no meio do pátio, estando todos sentados, assentou-se Pedro entre eles.

56. E como certa criada, vendo-o estar assentado ao fogo, pusesse os olhos nele, disse: Este também estava com ele.

57. Porém, ele negou-o, dizendo: Mulher, não o conheço.

58. E, um pouco depois, vendo-o outro, disse: Tu és também deles. Mas Pedro disse: Homem, não sou.

59. E, passada quase uma hora, um outro afirmava, dizendo: Também este verdadeiramente estava com ele, pois também é galileu.

60. E Pedro disse: Homem, não sei o que dizes. E logo, estando ele ainda a falar, cantou o galo.

61. E, virando-se o Senhor, olhou para Pedro, e Pedro lembrou-se da palavra do Senhor, como lhe havia dito: Antes que o galo cante hoje, me negarás três vezes.

62. E, saindo Pedro para fora, chorou amargamente.

63. E os homens que detinham Jesus zombavam dele, ferindo-o.

64. E, vendando-lhe os olhos, feriam-no no rosto, e perguntavam-lhe, dizendo: Profetiza, quem é que te feriu?

65. E outras muitas coisas diziam contra ele, blasfemando.

66. E logo que foi dia ajuntaram-se os anciãos do povo, e os principais dos sacerdotes e os escribas, e o conduziram ao seu concílio, e lhe perguntaram:

67. És tu o Cristo? Dize-no-lo. Ele replicou: Se vo-lo disser, não o crereis;

68. E também, se vos perguntar, não me respondereis, nem me soltareis.

69. Desde agora o Filho do homem se assentará à direita do poder de Deus.

70. E disseram todos: Logo, és tu o Filho de Deus? E ele lhes disse: Vós dizeis que eu sou.

71. Então disseram: De que mais testemunho necessitamos? pois nós mesmos o ouvimos da sua boca.

[custom_heading center=”true”]Jó 37[/custom_heading]

1. Sobre isto também treme o meu coração, e salta do seu lugar.

2. Atentamente ouvi a indignação da sua voz, e o sonido que sai da sua boca.

3. Ele o envia por debaixo de todos os céus, e a sua luz até aos confins da terra.

4. Depois disto ruge uma voz; ele troveja com a sua voz majestosa; e ele não os detém quando a sua voz é ouvida.

5. Com a sua voz troveja Deus maravilhosamente; faz grandes coisas, que nós não podemos compreender.

6. Porque à neve diz: Cai sobre a terra; como também à garoa e à sua forte chuva.

7. Ele sela as mãos de todo o homem, para que conheçam todos os homens a sua obra.

8. E as feras entram nos seus esconderijos e ficam nas suas cavernas.

9. Da recâmara do sul sai o tufão, e do norte o frio.

10. Pelo sopro de Deus se dá a geada, e as largas águas se congelam.

11. Também de umidade carrega as grossas nuvens, e esparge as nuvens com a sua luz.

12. Então elas, segundo o seu prudente conselho, se espalham em redor, para que façam tudo quanto lhes ordena sobre a superfície do mundo na terra.

13. Seja que por vara, ou para a sua terra, ou por misericórdia as faz vir.

14. A isto, ó Jó, inclina os teus ouvidos; para, e considera as maravilhas de Deus.

15. Porventura sabes tu como Deus as opera, e faz resplandecer a luz da sua nuvem?

16. Tens tu notícia do equilíbrio das grossas nuvens e das maravilhas daquele que é perfeito nos conhecimentos?

17. Ou de como as tuas roupas aquecem, quando do sul há calma sobre a terra?

18. Ou estendeste com ele os céus, que estão firmes como espelho fundido?

19. Ensina-nos o que lhe diremos: porque nós nada poderemos pôr em boa ordem, por causa das trevas.

20. Contar-lhe-ia alguém o que tenho falado? Ou desejaria um homem que ele fosse devorado?

21. E agora não se pode olhar para o sol, que resplandece nas nuvens, quando o vento, tendo passado, o deixa limpo.

22. O esplendor de ouro vem do norte; pois, em Deus há uma tremenda majestade.

23. Ao Todo-Poderoso não podemos alcançar; grande é em poder; porém a ninguém oprime em juízo e grandeza de justiça.

24. Por isso o temem os homens; ele não respeita os que se julgam sábios de coração.

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