Leia a Bíblia em 1 ano – 68º dia


[title above=”” h1=”false” center=”true”]Êxodo 19, Lucas 23 e Jó 38[/title]

 “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…”

Oséias 4.6

Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.

[highlighted_p boxed=”true” center=”true”]Por isso, elaboramos um plano para que você leia a Bíblia em 1 ano.
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[title above=”” h1=”false” center=”true”]Êxodo 19[/title]

1. Ao terceiro mês da saída dos filhos de Israel da terra do Egito, no mesmo dia chegaram ao deserto de Sinai,

2. Porque partiram de Refidim e entraram no deserto de Sinai, onde se acamparam. Israel, pois, ali se acampou em frente ao monte.

3. E subiu Moisés a Deus, e o Senhor o chamou do monte, dizendo: Assim falarás à casa de Jacó, e anunciarás aos filhos de Israel:

4. Vós tendes visto o que fiz aos egípcios, como vos levei sobre asas de águias, e vos trouxe a mim;

5. Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha.

6. E vós me sereis um reino sacerdotal e o povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel.

7. E veio Moisés, e chamou os anciãos do povo, e expôs diante deles todas estas palavras, que o Senhor lhe tinha ordenado.

8. Então todo o povo respondeu a uma voz, e disse: Tudo o que o Senhor tem falado, faremos. E relatou Moisés ao Senhor as palavras do povo.

9. E disse o Senhor a Moisés: Eis que eu virei a ti numa nuvem espessa, para que o povo ouça, falando eu contigo, e para que também te creiam eternamente. Porque Moisés tinha anunciado as palavras do seu povo ao Senhor.

10. Disse também o Senhor a Moisés: Vai ao povo, e santifica-os hoje e amanhã, e lavem eles as suas roupas,

11. E estejam prontos para o terceiro dia; porquanto no terceiro dia o Senhor descerá diante dos olhos de todo o povo sobre o monte Sinai.

12. E marcarás limites ao povo em redor, dizendo: Guardai-vos, não subais ao monte, nem toqueis o seu termo; todo aquele que tocar o monte, certamente morrerá.

13. Nenhuma mão tocará nele; porque certamente será apedrejado ou asseteado; quer seja animal, quer seja homem, não viverá; soando a buzina longamente, então subirão ao monte.

14. Então Moisés desceu do monte ao povo, e santificou o povo; e lavaram as suas roupas.

15. E disse ao povo: Estai prontos ao terceiro dia; e não vos chegueis a mulher.

16. E aconteceu que, ao terceiro dia, ao amanhecer, houve trovões e relâmpagos sobre o monte, e uma espessa nuvem, e um sonido de buzina mui forte, de maneira que estremeceu todo o povo que estava no arraial.

17. E Moisés levou o povo fora do arraial ao encontro de Deus; e puseram-se ao pé do monte.

18. E todo o monte Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo; e a sua fumaça subiu como fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia grandemente.

19. E o sonido da buzina ia crescendo cada vez mais; Moisés falava, e Deus lhe respondia em voz alta.

20. E, descendo o Senhor sobre o monte Sinai, sobre o cume do monte, chamou o Senhor a Moisés ao cume do monte; e Moisés subiu.

21. E disse o Senhor a Moisés: Desce, adverte ao povo que não traspasse o termo para ver o Senhor, para que muitos deles não pereçam.

22. E também os sacerdotes, que se chegam ao Senhor, se hão de santificar, para que o Senhor não se lance sobre eles.

23. Então disse Moisés ao Senhor: O povo não poderá subir ao monte Sinai, porque tu nos tens advertido, dizendo: Marca termos ao redor do monte, e santifica-o.

24. E disse-lhe o Senhor: Vai, desce; depois subirás tu, e Arão contigo; os sacerdotes, porém, e o povo não traspassem o termo para subir ao Senhor, para que não se lance sobre eles.

25. Então Moisés desceu ao povo, e disselhe isto.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Lucas 23[/title]

1. E, levantando-se toda a multidão deles, o levaram a Pilatos.

2. E começaram a acusá-lo, dizendo: Havemos achado este pervertendo a nação, proibindo dar o tributo a César, e dizendo que ele mesmo é Cristo, o rei.

3. E Pilatos perguntou-lhe, dizendo: Tu és o Rei dos Judeus? E ele, respondendo, disse-lhe: Tu o dizes.

4. E disse Pilatos aos principais dos sacerdotes, e à multidão: Não acho culpa alguma neste homem.

5. Mas eles insistiam cada vez mais, dizendo: Alvoroça o povo ensinando por toda a Judéia, começando desde a Galiléia até aqui.

6. Então Pilatos, ouvindo falar da Galiléia perguntou se aquele homem era galileu.

7. E, sabendo que era da jurisdição de Herodes, remeteu-o a Herodes, que também naqueles dias estava em Jerusalém.

8. E Herodes, quando viu a Jesus, alegrou-se muito; porque havia muito que desejava vê-lo, por ter ouvido dele muitas coisas; e esperava que lhe veria fazer algum sinal.

9. E interrogava-o com muitas palavras, mas ele nada lhe respondia.

10. E estavam os principais dos sacerdotes, e os escribas, acusando-o com grande veemência.

11. E Herodes, com os seus soldados, desprezou-o e, escarnecendo dele, vestiu-o de uma roupa resplandecente e tornou a enviá-lo a Pilatos.

12. E no mesmo dia, Pilatos e Herodes entre si se fizeram amigos; pois dantes andavam em inimizade um com o outro.

13. E, convocando Pilatos os principais dos sacerdotes, e os magistrados, e o povo,

14. Disse-lhes: Haveis-me apresentado este homem como pervertedor do povo; e eis que, examinando-o na vossa presença, nenhuma culpa, das de que o acusais, acho neste homem.

15. Nem mesmo Herodes, porque a ele vos remeti, e eis que não tem feito coisa alguma digna de morte.

16. Castigá-lo-ei, pois, e soltá-lo-ei.

17. E era-lhe necessário soltar-lhes um pela festa.

18. Mas toda a multidão clamou a uma, dizendo: Fora daqui com este, e soltanos Barrabás.

19. O qual fora lançado na prisão por causa de uma sedição feita na cidade, e de um homicídio.

20. Falou, pois, outra vez Pilatos, querendo soltar a Jesus.

21. Mas eles clamavam em contrário, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o.

22. Então ele, pela terceira vez, lhes disse: Mas que mal fez este? Não acho nele culpa alguma de morte. Castigá-lo-ei pois, e soltá-lo-ei.

23. Mas eles instavam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E os seus gritos, e os dos principais dos sacerdotes, prevaleciam.

24. Então Pilatos julgou que devia fazer o que eles pediam.

25. E soltou-lhes o que fora lançado na prisão por uma sedição e homicídio, que era o que pediam; mas entregou Jesus à vontade deles.

26. E quando o iam levando, tomaram um certo Simão, cireneu, que vinha do campo, e puseram-lhe a cruz às costas, para que a levasse após Jesus.

27. E seguia-o grande multidão de povo e de mulheres, as quais batiam nos peitos, e o lamentavam.

28. Jesus, porém, voltando-se para elas, disse: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes por vós mesmas, e por vossos filhos.

29. Porque eis que hão de vir dias em que dirão: Bem-aventuradas as estéreis, e os ventres que não geraram, e os peitos que não amamentaram!

30. Então começarão a dizer aos montes: Caí sobre nós, e aos outeiros: Cobrinos.

31. Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco?

32. E também conduziram outros dois, que eram malfeitores, para com ele serem mortos.

33. E, quando chegaram ao lugar chamado a Caveira, ali o crucificaram, e aos malfeitores, um à direita e outro à esquerda.

34. E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes.

35. E o povo estava olhando. E também os príncipes zombavam dele, dizendo: Aos outros salvou, salve-se a si mesmo, se este é o Cristo, o escolhido de Deus.

36. E também os soldados o escarneciam, chegando-se a ele, e apresentando-lhe vinagre.

37. E dizendo: Se tu és o Rei dos Judeus, salva-te a ti mesmo.

38. E também por cima dele, estava um título, escrito em letras gregas, romanas, e hebraicas: ESTE É O REI DOS JUDEUS.

39. E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a nós.

40. Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação?

41. E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez.

42. E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino.

43. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.

44. E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora nona, escurecendo-se o sol;

45. E rasgou-se ao meio o véu do templo.

46. E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou.

47. E o centurião, vendo o que tinha acontecido, deu glória a Deus, dizendo: Na verdade, este homem era justo.

48. E toda a multidão que se ajuntara a este espetáculo, vendo o que havia acontecido, voltava batendo nos peitos.

49. E todos os seus conhecidos, e as mulheres que juntamente o haviam seguido desde a Galiléia, estavam de longe vendo estas coisas.

50. E eis que um homem por nome José, senador, homem de bem e justo,

51. Que não tinha consentido no conselho e nos atos dos outros, de Arimatéia, cidade dos judeus, e que também esperava o reino de Deus;

52. Esse, chegando a Pilatos, pediu o corpo de Jesus.

53. E, havendo-o tirado, envolveu-o num lençol, e pô-lo num sepulcro escavado numa penha, onde ninguém ainda havia sido posto.

54. E era o dia da preparação, e amanhecia o sábado.

55. E as mulheres, que tinham vindo com ele da Galiléia, seguiram também e viram o sepulcro, e como foi posto o seu corpo.

56. E, voltando elas, prepararam especiarias e ungüentos; e no sábado repousaram, conforme o mandamento.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Jó 38[/title]

1. Depois disto o Senhor respondeu a Jó de um redemoinho, dizendo:

2. Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento?

3. Agora cinge os teus lombos, como homem; e perguntar-te-ei, e tu me ensinarás.

4. Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência.

5. Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel?

6. Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de esquina,

7. Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam?

8. O u quem encerrou o mar com portas, quando este rompeu e saiu da madre;

9. Quando eu pus as nuvens por sua vestidura, e a escuridão por faixa?

10. Quando eu lhe tracei limites, e lhe pus portas e ferrolhos,

11. E disse: Até aqui virás, e não mais adiante, e aqui se parará o orgulho das tuas ondas?

12. Ou desde os teus dias deste ordem à madrugada, ou mostraste à alva o seu lugar;

13. Para que pegasse nas extremidades da terra, e os ímpios fossem sacudidos dela;

14. E se transformasse como o barro sob o selo, e se pusessem como vestidos;

15. E dos ímpios se desvie a sua luz, e o braço altivo se quebrante;

16. Ou entraste tu até às origens do mar, ou passeaste no mais profundo do abismo?

17. Ou descobriram-se-te as portas da morte, ou viste as portas da sombra da morte?

18. Ou com o teu entendimento chegaste às larguras da terra? Faze-mo saber, se sabes tudo isto.

19. Onde está o caminho onde mora a luz? E, quanto às trevas, onde está o seu lugar;

20. Para que as tragas aos seus limites, e para que saibas as veredas da sua casa?

21. De certo tu o sabes, porque já então eras nascido, e por ser grande o número dos teus dias!

22. Ou entraste tu até aos tesouros da neve, e viste os tesouros da saraiva,

23. Que eu retenho até ao tempo da angústia, até ao dia da peleja e da guerra?

24. Onde está o caminho em que se reparte a luz, e se espalha o vento oriental sobre a terra?

25. Quem abriu para a inundação um leito, e um caminho para os relâmpagos dos trovões,

26. Para chover sobre a terra, onde não há ninguém, e no deserto, em que não há homem;

27. Para fartar a terra deserta e assolada, e para fazer crescer os renovos da erva?

28. A chuva porventura tem pai? Ou quem gerou as gotas do orvalho?

29. De que ventre procedeu o gelo? E quem gerou a geada do céu?

30. Como debaixo de pedra as águas se endurecem, e a superfície do abismo se congela.

31. Ou poderás tu ajuntar as delícias do Sete-estrelo ou soltar os cordéis do Órion?

32. Ou produzir as constelações a seu tempo, e guiar a Ursa com seus filhos?

33. Sabes tu as ordenanças dos céus, ou podes estabelecer o domínio deles sobre a terra?

34. Ou podes levantar a tua voz até às nuvens, para que a abundância das águas te cubra?

35. Ou mandarás aos raios para que saiam, e te digam: Eis-nos aqui?

36. Quem pôs a sabedoria no íntimo, ou quem deu à mente o entendimento?

37. Quem numerará as nuvens com sabedoria? Ou os odres dos céus, quem os esvaziará,

38. Quando se funde o pó numa massa, e se apegam os torrões uns aos outros?

39. Porventura caçarás tu presa para a leoa, ou saciarás a fome dos filhos dos leões,

40. Quando se agacham nos covis, e estão à espreita nas covas?

41. Quem prepara aos corvos o seu alimento, quando os seus filhotes gritam a Deus e andam vagueando, por não terem o que comer?

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