[title above=”” h1=”false” center=”true”]Êxodo 38, João 18 e Provérbios 15[/title]
“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…”
Oséias 4.6
Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.
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[title above=”” h1=”false” center=”true”]Êxodo 38 [/title]1. Fez também o altar do holocausto de madeira de acácia; de cinco côvados era o seu comprimento, e de cinco côvados a sua largura, era quadrado; e de três côvados a sua altura.
2. E fez-lhe as suas pontas nos seus quatro cantos; da mesma peça eram as suas pontas; e cobriu-o de cobre.
3. Fez também todos os utensílios do altar; os cinzeiros, e as pás, e as bacias, e os garfos, e os braseiros; todos esses pertences fez de cobre.
4. Fez também, para o altar, um crivo de cobre, em forma de rede, na sua cercadura em baixo, até ao meio do altar.
5. E fundiu quatro argolas para as quatro extremidades do crivo de cobre, para os lugares dos varais.
6. E fez os varais de madeira de acácia, e os cobriu de cobre.
7. E pôs os varais pelas argolas aos lados do altar, para com eles levar o altar; fêlo oco e de tábuas.
8. Fez também a pia de cobre com a sua base de cobre, dos espelhos das mulheres que se reuniam, para servir à porta da tenda da congregação.
9. Fez também o pátio do lado meridional; as cortinas do pátio eram de linho fino torcido, de cem côvados.
10. As suas vinte colunas e as suas vinte b a s e s eram de cobre; os colchetes destas colunas e as suas molduras eram de prata;
11. E do lado norte cortinas de cem côvados; as suas vinte colunas e as suas vinte bases eram de cobre, os colchetes das colunas e as suas molduras eram de prata.
12. E do lado do ocidente cortinas de cinqüenta côvados, as suas colunas dez, e as suas bases dez; os colchetes das colunas e as suas molduras eram de prata.
13. E do lado leste, ao oriente, cortinas de cinqüenta côvados.
14. As cortinas de um lado da porta eram de quinze côvados; as suas colunas três e as suas bases três.
15. E do outro lado da porta do pátio, de ambos os lados, eram cortinas de quinze côvados; as suas colunas três e as suas bases três.
16. Todas as cortinas do pátio ao redor eram de linho fino torcido.
17. E as bases das colunas eram de cobre; os colchetes das colunas e as suas mo l d ur a s eram de prata; e o revestimento dos seus capitéis era de prata; e todas as colunas do pátio eram cingidas de prata.
18. E a cobertura da porta do pátio era de obra de bordador, de azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido; e o comprimento era de vinte côvados, e a altura, na largura, de cinco côvados, conforme as cortinas do pátio.
19. E as suas quatro colunas e as suas quatro bases eram de cobre, os seus colchetes de prata, e o revestimento dos seus capitéis, e as suas molduras, também de prata.
20. E todas as estacas do tabernáculo e do pátio ao redor eram de cobre.
21. Esta é a enumeração das coisas usadas no tabernáculo do testemunho, que por ordem de Moisés foram contadas para o ministério dos levitas, por intermédio de Itamar, filho de Arão, o sacerdote.
22. Fez, pois, Bezalel, o filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá, tudo quanto o Senhor tinha ordenado a Moisés.
23. E com ele Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo de Dã, um mestre de obra, e engenhoso artífice, e bordador em azul, e em púrpura e em carmesim e em linho fino.
24. Todo o ouro gasto na obra, em toda a obra do santuário, a saber, o ouro da oferta, foi vinte e nove talentos e setecentos e trinta siclos, conforme ao siclo do santuário;
25. E a prata dos arrolados da congregação foi cem talentos e mil e setecentos e setenta e cinco siclos, conforme o siclo do santuário;
26. Um beca por cabeça, isto é, meio siclo, conforme o siclo do santuário; de todo aquele que passava aos arrolados, da idade de vinte anos para cima, que foram seiscentos e três mil e quinhentos e cinqüenta.
27. E houve cem talentos de prata para fundir as bases do santuário e as bases do véu; para as cem bases cem talentos; um talento para cada base.
28. E dos mil e setecentos e setenta e cinco siclos fez os colchetes das colunas, e cobriu os seus capitéis, e os cingiu de molduras.
29. E o cobre da oferta foi setenta talentos e dois mil e quatrocentos siclos.
30. E dele fez as bases da porta da tenda da congregação e o altar de cobre, e o crivo de cobre e todos os utensílios do altar.
31. E as bases do pátio ao redor, e as bases da porta do pátio, e todas as estacas do tabernáculo e todas as estacas do pátio ao redor.
[title above=”” h1=”false” center=”true”]João 18[/title]
1. Tendo Jesus dito isto, saiu com os seus discípulos para além do ribeiro de Cedrom, onde havia um horto, no qual ele entrou e seus discípulos.
2. E Judas, que o traía, também conhecia aquele lugar, porque Jesus muitas vezes se ajuntava ali com os seus discípulos.
3. Tendo, pois, Judas recebido a coorte e oficiais dos principais sacerdotes e fariseus, veio para ali com lanternas, e archotes e armas.
4. Sabendo, pois, Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantouse, e disse-lhes: A quem buscais?
5. Responderam-lhe: A Jesus Nazareno. Disse-lhes Jesus: Sou eu. E Judas, que o traía, estava com eles.
6. Quando, pois, lhes disse: Sou eu, recuaram, e caíram por terra.
7. Tornou-lhes, pois, a perguntar: A quem buscais? E eles disseram: A Jesus Nazareno.
8. Jesus respondeu: Já vos disse que sou eu; se, pois, me buscais a mim, deixai ir estes;
9. Para que se cumprisse a palavra que tinha dito: Dos que me deste nenhum deles perdi.
10. Então Simão Pedro, que tinha espada, desembainhou-a, e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. E o nome do servo era Malco.
11. Mas Jesus disse a Pedro: Põe a tua espada na bainha; não beberei eu o cálice que o Pai me deu?
12. Então a coorte, e o tribuno, e os servos dos judeus prenderam a Jesus e o maniataram.
13. E conduziram-no primeiramente a Anás, por ser sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote daquele ano.
14. Ora, Caifás era quem tinha aconselhado aos judeus que convinha que um homem morresse pelo povo.
15. E Simão Pedro e outro discípulo seguiam a Jesus. E este discípulo era conhecido do sumo sacerdote, e entrou com Jesus na sala do sumo sacerdote.
16. E Pedro estava da parte de fora, à porta. Saiu então o outro discípulo que era conhecido do sumo sacerdote, e falou à porteira, levando Pedro para dentro.
17. Então a porteira disse a Pedro: Não és tu também dos discípulos deste homem? Disse ele: Não sou.
18. Ora, estavam ali os servos e os servidores, que tinham feito brasas, e se aquentavam, porque fazia frio; e com eles estava Pedro, aquentando-se também.
19. E o sumo sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina.
20. Jesus lhe respondeu: Eu falei abertamente ao mundo; eu sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde os judeus sempre se ajuntam, e nada disse em oculto.
21. Para que me perguntas a mim? Pergunta aos que ouviram o que é que lhes ensinei; eis que eles sabem o que eu lhes tenho dito.
22. E, tendo dito isto, um dos servidores que ali estavam, deu uma bofetada em Jesus, dizendo: Assim respondes ao sumo sacerdote?
23. Respondeu-lhe Jesus: Se falei mal, dá testemunho do mal; e, se bem, por que me feres?
24. E Anás mandou-o, maniatado, ao sumo sacerdote Caifás.
25. E Simão Pedro estava ali, e aquentavase. Disseram-lhe, pois: Não és também tu um dos seus discípulos? Ele negou, e disse: Não sou.
26. E um dos servos do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortara a orelha, disse: Não te vi eu no horto com ele?
27. E Pedro negou outra vez, e logo o galo cantou.
28. Depois levaram Jesus da casa de Caifás para a audiência. E era pela manhã cedo. E não entraram na audiência, para não se contaminarem, mas poderem comer a páscoa.
29. Então Pilatos saiu fora e disse-lhes: Que acusação trazeis contra este homem?
30. Responderam, e disseram-lhe: Se este não fosse malfeitor, não to entregaríamos.
31. Disse-lhes, pois, Pilatos: Levai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe então os judeus: A nós não nos é lícito matar pessoa alguma.
32. (Para que se cumprisse a palavra que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer).
33. Tornou, pois, a entrar Pilatos na audiência, e chamou a Jesus, e disse-lhe:
Tu és o Rei dos Judeus?
34. Respondeu-lhe Jesus: Tu dizes isso de ti mesmo, ou disseram-to outros de mim?
35. Pilatos respondeu: Porventura sou eu judeu? A tua nação e os principais dos sacerdotes entregaram-te a mim. Que fizeste?
36. Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.
37. Disse-lhe, pois, Pilatos: Logo tu és rei? Jesus respondeu: Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
38. Disse-lhe Pilatos: Que é a verdade? E, dizendo isto, tornou a ir ter com os judeus, e disse-lhes: Não acho nele crime algum.
39. Mas vós tendes por costume que eu vos solte alguém pela páscoa. Quereis, pois, que vos solte o Rei dos Judeus?
40. Então todos tornaram a clamar, dizendo: Este não, mas Barrabás. E Barrabás era um salteador.
[title above=”” h1=”false” center=”true”]Provérbios 15[/title]
1. A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.
2. A língua dos sábios adorna a sabedoria, mas a boca dos tolos derrama a estultícia.
3. Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.
4. A língua benigna é árvore de vida, mas a perversidade nela deprime o espírito.
5. O tolo despreza a instrução de seu pai, mas o que observa a repreensão se haverá prudentemente.
6. Na casa do justo há um grande tesouro, mas nos ganhos do ímpio há perturbação.
7. Os lábios dos sábios derramam o conhecimento, mas o coração dos tolos não faz assim.
8. O sacrifício dos ímpios é abominável ao Senhor, mas a oração dos retos é o seu contentamento.
9. O caminho do ímpio é abominável ao Senhor, mas ao que segue a justiça ele ama.
10. Correção severa há para o que deixa a vereda, e o que odeia a repreensão morrerá.
11. O inferno e a perdição estão perante o Senhor; quanto mais os corações dos filhos dos homens?
12. O escarnecedor não ama aquele que o repreende, nem se chegará aos sábios.
13. O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate.
14. O coração entendido buscará o conhecimento, mas a boca dos tolos se apascentará de estultícia.
15. Todos os dias do oprimido são maus, mas o coração alegre é um banquete contínuo.
16. Melhor é o pouco com o temor do Senhor, do que um grande tesouro onde há inquietação.
17. Melhor é a comida de hortaliça, onde há amor, do que o boi cevado, e com ele o ódio.
18. O homem iracundo suscita contendas, mas o longânimo apaziguará a luta.
19. O caminho do preguiçoso é cercado de espinhos, mas a vereda dos retos é bem aplanada.
20. O filho sábio alegra seu pai, mas o homem insensato despreza a sua mãe.
21. A estultícia é alegria para o que carece de entendimento, mas o homem entendido anda retamente.
22. Quando não há conselhos os planos se dispersam, mas havendo muitos conselheiros eles se firmam.
23. O homem se alegra em responder bem, e quão boa é a palavra dita a seu tempo!
24. Para o entendido, o caminho da vida leva para cima, para que se desvie do inferno em baixo.
25. O Senhor desarraiga a casa dos soberbos, mas estabelece o termo da viúva.
26. Abomináveis são para o Senhor os pensamentos do mau, mas as palavras dos puros são aprazíveis.
27. O que agir com avareza perturba a sua casa, mas o que odeia presentes viverá.
28. O coração do justo medita no que há de responder, mas a boca dos ímpios jorra coisas más.
29. O Senhor está longe dos ímpios, mas a oração dos justos escutará.
30. A luz dos olhos alegra o coração, a boa notícia fortalece os ossos.
31. Os ouvidos que atendem à repreensão da vida farão a sua morada no meio dos sábios.
32. O que rejeita a instrução menospreza a própria alma, mas o que escuta a repreensão adquire entendimento.
33. O temor do Senhor é a instrução da sabedoria, e precedendo a honra vai a humildade.
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