Leia a Bíblia em 1 ano – 24º dia


[title above=”” h1=”false” center=”true”]Gênesis 25, Mateus 24 e Ester 1[/title]

 “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…”

Oséias 4.6

Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.

[highlighted_p boxed=”true” center=”true”]Por isso, elaboramos um plano para que você leia a Bíblia em 1 ano.
Se você ainda não começou, clique aqui e comece agora, não deixe para amanhã.
Você verá o quanto isso transformará a sua vida.[/highlighted_p]

[custom_heading center=”true”]Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje:[/custom_heading]

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Gênesis 25[/title]

1. Desposou Abraão outra mulher; chamava-se Quetura.

2. Ela lhe deu à luz a Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque e Suá.

3. Jocsã gerou a Seba e a Dedã; os filhos de Dedã foram: Assurim, Letusim e Leumim.

4. Os filhos de Midiã foram: Efá, Efer, Enoque, Abida e Elda. Todos estes foram filhos de Quetura.

5. Abraão deu tudo o que possuía a Isaque.

6. Porém, aos filhos das concubinas que tinha, deu ele presentes e, ainda em vida, os separou de seu filho Isaque, enviando-os para a terra oriental.

7. Foram os dias da vida de Abraão cento e setenta e cinco anos.

8. Expirou Abraão; morreu em ditosa velhice, avançado em anos; e foi reunido ao seu povo.

9. Sepultaram-no Isaque e Ismael, seus filhos, na caverna de Macpela, no campo de Efrom, filho de Zoar, o heteu, fronteiro a Manre,

10. o campo que Abraão comprara aos filhos de Hete. Ali foi sepultado Abraão e Sara, sua mulher.

11. Depois da morte de Abraão, Deus abençoou a Isaque, seu filho; Isaque habitava junto a Beer-Laai-Roi.

12. São estas as gerações de Ismael, filho de Abraão, que Agar, egípcia, serva de Sara, lhe deu à luz.

13. E estes, os filhos de Ismael, pelos seus nomes, segundo o seu nascimento: o primogênito de Ismael foi Nebaiote; depois, Quedar, Abdeel, Mibsão,

14. Misma, Dumá, Massá,

15. Hadade, Tema, Jetur, Nafis e Quedemá.

16. São estes os filhos de Ismael, e estes, os seus nomes pelas suas vilas e pelos seus acampamentos: doze príncipes de seus povos.

17. E os anos da vida de Ismael foram cento e trinta e sete; e morreu e foi reunido ao seu povo.

18. Habitaram desde Havilá até Sur, que olha para o Egito, como quem vai para a Assíria. Ele se estabeleceu fronteiro a todos os seus irmãos.

19. São estas as gerações de Isaque, filho de Abraão. Abraão gerou a Isaque;

20. era Isaque de quarenta anos, quando tomou por esposa a Rebeca, filha de Betuel, o arameu de Padã-Arã, e irmã de Labão, o arameu.

21. Isaque orou ao SENHOR por sua mulher, porque ela era estéril; e o SENHOR lhe ouviu as orações, e Rebeca, sua mulher, concebeu.

22. Os filhos lutavam no ventre dela; então, disse: Se é assim, por que vivo eu? E consultou ao SENHOR.

23. Respondeu-lhe o SENHOR: Duas nações há no teu ventre, dois povos, nascidos de ti, se dividirão: um povo será mais forte que o outro, e o mais velho servirá ao mais moço.

24. Cumpridos os dias para que desse à luz, eis que se achavam gêmeos no seu ventre.

25. Saiu o primeiro, ruivo, todo revestido de pêlo; por isso, lhe chamaram Esaú.

26. Depois, nasceu o irmão; segurava com a mão o calcanhar de Esaú; por isso, lhe chamaram Jacó. Era Isaque de sessenta anos, quando Rebeca lhos deu à luz.

27. Cresceram os meninos. Esaú saiu perito caçador, homem do campo; Jacó, porém, homem pacato, habitava em tendas.

28. Isaque amava a Esaú, porque se saboreava de sua caça; Rebeca, porém, amava a Jacó.

29. Tinha Jacó feito um cozinhado, quando, esmorecido, veio do campo Esaú

30. e lhe disse: Peço-te que me deixes comer um pouco desse cozinhado vermelho, pois estou esmorecido. Daí chamar-se Edom.

31. Disse Jacó: Vende-me primeiro o teu direito de primogenitura.

32. Ele respondeu: Estou a ponto de morrer; de que me aproveitará o direito de primogenitura?

33. Então, disse Jacó: Jura-me primeiro. Ele jurou e vendeu o seu direito de primogenitura a Jacó.

34. Deu, pois, Jacó a Esaú pão e o cozinhado de lentilhas; ele comeu e bebeu, levantou-se e saiu. Assim, desprezou Esaú o seu direito de primogenitura.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Mateus 24[/title]

1. Tendo Jesus saído do templo, ia-se retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos para lhe mostrar as construções do templo.

2. Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada.

3. No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século.

4. E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane.

5. Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos.

6. E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim.

7. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares;

8. porém tudo isto é o princípio das dores.

9. Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome.

10. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros;

11. levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos.

12. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos.

13. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo.

14. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim.

15. Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda),

16. então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes;

17. quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa;

18. e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa.

19. Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias!

20. Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado;

21. porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais.

22. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados.

23. Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! Ou: Ei-lo ali! Não acrediteis;

24. porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos.

25. Vede que vo-lo tenho predito.

26. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto!, não saiais. Ou: Ei-lo no interior da casa!, não acrediteis.

27. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem.

28. Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres.

29. Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados.

30. Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória.

31. E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus.

32. Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.

33. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas.

34. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça.

35. Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão.

36. Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai.

37. Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem.

38. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca,

39. e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem.

40. Então, dois estarão no campo, um será tomado, e deixado o outro;

41. duas estarão trabalhando num moinho, uma será tomada, e deixada a outra.

42. Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor.

43. Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa.

44. Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá.

45. Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo?

46. Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim.

47. Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens.

48. Mas, se aquele servo, sendo mau, disser consigo mesmo: Meu senhor demora-se,

49. e passar a espancar os seus companheiros e a comer e beber com ébrios,

50. virá o senhor daquele servo em dia em que não o espera e em hora que não sabe

51. e castigá-lo-á, lançando-lhe a sorte com os hipócritas; ali haverá choro e ranger de dentes.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Ester 1[/title]
1. Nos dias de Assuero, o Assuero que reinou, desde a Índia até à Etiópia, sobre cento e vinte e sete províncias,

2. naqueles dias, assentando-se o rei Assuero no trono do seu reino, que está na cidadela de Susã,

3. no terceiro ano de seu reinado, deu um banquete a todos os seus príncipes e seus servos, no qual se representou o escol da Pérsia e Média, e os nobres e príncipes das províncias estavam perante ele.

4. Então, mostrou as riquezas da glória do seu reino e o esplendor da sua excelente grandeza, por muitos dias, por cento e oitenta dias.

5. Passados esses dias, deu o rei um banquete a todo o povo que se achava na cidadela de Susã, tanto para os maiores como para os menores, por sete dias, no pátio do jardim do palácio real.

6. Havia tecido branco, linho fino e estofas de púrpura atados com cordões de linho e de púrpura a argolas de prata e a colunas de alabastro. A armação dos leitos era de ouro e de prata, sobre um pavimento de pórfiro, de mármore, de alabastro e de pedras preciosas.

7. Dava-se-lhes de beber em vasos de ouro, vasos de várias espécies, e havia muito vinho real, graças à generosidade do rei.

8. Bebiam sem constrangimento, como estava prescrito, pois o rei havia ordenado a todos os oficiais da sua casa que fizessem segundo a vontade de cada um.

9. Também a rainha Vasti deu um banquete às mulheres na casa real do rei Assuero.

10. Ao sétimo dia, estando já o coração do rei alegre do vinho, mandou a Meumã, Bizta, Harbona, Bigtá, Abagta, Zetar e Carcas, os sete eunucos que serviam na presença do rei Assuero,

11. que introduzissem à presença do rei a rainha Vasti, com a coroa real, para mostrar aos povos e aos príncipes a formosura dela, pois era em extremo formosa.

12. Porém a rainha Vasti recusou vir por intermédio dos eunucos, segundo a palavra do rei; pelo que o rei muito se enfureceu e se inflamou de ira.

13. Então, o rei consultou os sábios que entendiam dos tempos (porque assim se tratavam os interesses do rei na presença de todos os que sabiam a lei e o direito;

14. e os mais chegados a ele eram: Carsena, Setar, Admata, Társis, Meres, Marsena e Memucã, os sete príncipes dos persas e dos medos, que se avistavam pessoalmente com o rei e se assentavam como principais no reino)

15. sobre o que se devia fazer, segundo a lei, à rainha Vasti, por não haver ela cumprido o mandado do rei Assuero, por intermédio dos eunucos.

16. Então, disse Memucã na presença do rei e dos príncipes: A rainha Vasti não somente ofendeu ao rei, mas também a todos os príncipes e a todos os povos que há em todas as províncias do rei Assuero.

17. Porque a notícia do que fez a rainha chegará a todas as mulheres, de modo que desprezarão a seu marido, quando ouvirem dizer: Mandou o rei Assuero que introduzissem à sua presença a rainha Vasti, porém ela não foi.

18. Hoje mesmo, as princesas da Pérsia e da Média, ao ouvirem o que fez a rainha, dirão o mesmo a todos os príncipes do rei; e haverá daí muito desprezo e indignação.

19. Se bem parecer ao rei, promulgue de sua parte um edito real, e que se inscreva nas leis dos persas e dos medos e não se revogue, que Vasti não entre jamais na presença do rei Assuero; e o rei dê o reino dela a outra que seja melhor do que ela.

20. Quando for ouvido o mandado, que o rei decretar em todo o seu reino, vasto que é, todas as mulheres darão honra a seu marido, tanto ao mais importante como ao menos importante.

21. O conselho pareceu bem tanto ao rei como aos príncipes; e fez o rei segundo a palavra de Memucã.

22. Então, enviou cartas a todas as províncias do rei, a cada província segundo o seu modo de escrever e a cada povo segundo a sua língua: que cada homem fosse senhor em sua casa, e que se falasse a língua do seu povo.

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