Leia a Bíblia em 1 ano – 51º dia


[title above=”” h1=”false” center=”true”]Êxodo 2, Lucas 7 e Jó 20[/title]

 “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…”

Oséias 4.6

Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.

[highlighted_p boxed=”true” center=”true”]Por isso, elaboramos um plano para que você leia a Bíblia em 1 ano.
Se você ainda não começou, clique aqui e comece agora, não deixe para amanhã.
Você verá o quanto isso transformará a sua vida.[/highlighted_p]

[custom_heading center=”true”]Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje:[/custom_heading]

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Êxodo 2[/title]

1. E foi um homem da casa de Levi e casou com uma filha de Levi.

2. E a mulher concebeu e deu à luz um filho; e, vendo que ele era formoso, escondeu-o três meses.

3. Não podendo, porém, mais escondê-lo, tomou uma arca de juncos, e a revestiu com barro e betume; e, pondo nela o menino, a pôs nos juncos à margem do rio.

4. E sua irmã postou-se de longe, para saber o que lhe havia de acontecer.

5. E a filha de Faraó desceu a lavar-se no rio, e as suas donzelas passeavam, pela margem do rio; e ela viu a arca no meio dos juncos, e enviou a sua criada, que a tomou.

6. E abrindo-a, viu ao menino e eis que o menino chorava; e moveu-se de compaixão dele, e disse: Dos meninos dos hebreus é este.

7. Então disse sua irmã à filha de Faraó: Irei chamar uma ama das hebréias, que crie este menino para ti?

8. E a filha de Faraó disse-lhe: Vai. Foi, pois, a moça, e chamou a mãe do menino.

9. Então lhe disse a filha de Faraó: Leva este menino, e cria-mo; eu te darei teu salário. E a mulher tomou o menino, e criou-o.

10. E, quando o menino já era grande, ela o trouxe à filha de Faraó, a qual o adotou; e chamou-lhe Moisés, e disse: Porque das águas o tenho tirado.

11. E aconteceu naqueles dias que, sendo Moisés já homem, saiu a seus irmãos, e atentou para as suas cargas; e viu que um egípcio feria a um hebreu, homem de seus irmãos.

12. E olhou a um e a outro lado e, vendo que não havia ninguém ali, matou ao egípcio, e escondeu-o na areia.

13. E tornou a sair no dia seguinte, e eis que dois homens hebreus contendiam; e disse ao injusto: Por que feres a teu próximo?

14. O qual disse: Quem te tem posto a ti por maioral e juiz sobre nós? Pensas matar-me, como mataste o egípcio? Então temeu Moisés, e disse: Certamente este negócio foi descoberto.

15. Ouvindo, pois, Faraó este caso, procurou matar a Moisés; mas Moisés fugiu de diante da face de Faraó, e habitou na terra de Midiã, e assentou-se junto a um poço.

16. E o sacerdote de Midiã tinha sete filhas, as quais vieram tirar água, e encheram os bebedouros, para dar de beber ao rebanho de seu pai.

17. Então vieram os pastores, e expulsaram-nas dali; Moisés, porém, levantou-se e defendeu-as, e deu de beber ao rebanho.

18. E voltando elas a Reuel seu pai, ele disse: Por que hoje tornastes tão depressa?

19. E elas disseram: Um homem egípcio nos livrou da mão dos pastores; e também nos tirou água em abundância, e deu de beber ao rebanho.

20. E disse a suas filhas: E onde está ele? Por que deixastes o homem? Chamai-o para que coma pão.

21. E Moisés consentiu em morar com aquele homem; e ele deu a Moisés sua filha Zípora,

22. A qual deu à luz um filho, a quem ele chamou Gérson, porque disse: Peregrino fui em terra estranha.

23. E aconteceu, depois de muitos dias, que morrendo o rei do Egito, os filhos de Israel suspiraram por causa da servidão, e clamaram; e o seu clamor subiu a Deus por causa de sua servidão.

24. E ouviu Deus o seu gemido, e lembrouse Deus da sua aliança com Abraão, com Isaque, e com Jacó;

25. E viu Deus os filhos de Israel, e atentou Deus para a sua condição.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Lucas 7[/title]

1. E, depois de concluir todos estes discursos perante o povo, entrou em Cafarnaum.

2. E o servo de um certo centurião, a quem muito estimava, estava doente, e moribundo.

3. E, quando ouviu falar de Jesus, envioulhe uns anciãos dos judeus, rogando-lhe que viesse curar o seu servo.

4. E, chegando eles junto de Jesus, rogaram-lhe muito, dizendo: É digno de que lhe concedas isto,

5. Porque ama a nossa nação, e ele mesmo nos edificou a sinagoga.

6. E foi Jesus com eles; mas, quando já estava perto da casa, enviou-lhe o centurião uns amigos, dizendo-lhe: Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres debaixo do meu telhado.

7. E por isso nem ainda me julguei digno de ir ter contigo; dize, porém, uma palavra, e o meu criado sarará.

8. Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados sob o meu poder, e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu servo: Faze isto, e ele o faz.

9. E, ouvindo isto Jesus, maravilhou-se dele, e voltando-se, disse à multidão que o seguia: Digo-vos que nem ainda em Israel tenho achado tanta fé.

10. E, voltando para casa os que foram enviados, acharam são o servo enfermo.

11. E aconteceu que, no dia seguinte, ele foi à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos, e uma grande multidão;

12. E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.

13. E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores.

14. E, chegando-se, tocou o esquife (e os q u e o levavam pararam), e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. E o que fora defunto assentou-se, e começou a falar.

15. E entregou-o à sua mãe.

16. E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.

17. E correu dele esta fama por toda a Judéia e por toda a terra circunvizinha.

18. E os discípulos de João anunciaramlhe todas estas coisas.

19. E João, chamando dois dos seus discípulos, enviou-os a Jesus, dizendo: És tu aquele que havia de vir, ou esperamos outro?

20. E, quando aqueles homens chegaram junto dele, disseram: João o Batista enviou-nos a perguntar-te: És tu aquele que havia de vir, ou esperamos outro?

21. E, na mesma hora, curou muitos de enfermidades, e males, e espíritos maus, e deu vista a muitos cegos.

22. Respondendo, então, Jesus, disse-lhes: Ide, e anunciai a João o que tendes visto e ouvido: que os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e aos pobres anuncia-se o evangelho.

23. E bem-aventurado é aquele que em mim se não escandalizar.

24. E, tendo-se retirado os mensageiros de João, começou a dizer à multidão acerca de João: Que saístes a ver no deserto? uma cana abalada pelo vento?

25. Mas que saístes a ver? um homem trajado de vestes delicadas? Eis que os que andam com preciosas vestiduras, e em delícias, estão nos paços reais.

26. Mas que saístes a ver? um profeta? Sim, vos digo, e muito mais do que profeta.

27. Este é aquele de quem está escrito: Eis que envio o meu anjo diante da tua face, o qual preparará diante de ti o teu caminho.

28. E eu vos digo que, entre os nascidos de mulheres, não há maior profeta do que João o Batista; mas o menor no reino de Deus é maior do que ele.

29. E todo o povo que o ouviu e os publicanos, tendo sido batizados com o batismo de João, justificaram a Deus.

30. Mas os fariseus e os doutores da lei rejeitaram o conselho de Deus contra si mesmos, não tendo sido batizados por ele.

31. E disse o Senhor: A quem, pois, compararei os homens desta geração, e a quem são semelhantes?

32. São semelhantes aos meninos que, assentados nas praças, clamam uns aos outros, e dizem: Tocamo-vos flauta, e não dançastes; cantamo-vos lamentações, e não chorastes.

33. Porque veio João o Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e dizeis: Tem demônio;

34. Veio o Filho do homem, que come e bebe, e dizeis: Eis aí um homem comilão e bebedor de vinho, amigo dos publicanos e pecadores.

35. Mas a sabedoria é justificada por todos os seus filhos.

36. E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa.

37. E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com ungüento;

38. E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o ungüento.

39. Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora.

40. E respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre.

41. Um certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro cinqüenta.

42. E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois, qual deles o amará mais?

43. E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.

44. E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e os enxugou com os cabelos de sua cabeça.

45. Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés.

46. Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com ungüento.

47. Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.

48. E disse-lhe a ela: Os teus pecados te são perdoados.

49. E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este, que até perdoa pecados?

50. E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Jó 20[/title]

1. Então respondeu Zofar, o naamatita, e disse:

2. Vi sto que os meus pensamentos me fazem responder, eu me apresso.

3. Eu ouvi a repreensão, que me envergonha, mas o espírito do meu entendimento responderá por mim.

4. Porventura não sabes tu que desde a antiguidade, desde que o homem foi posto sobre a terra,

5. O júbilo dos ímpios é breve, e a alegria dos hipócritas momentânea?

6. Ainda que a sua altivez suba até ao céu, e a sua cabeça chegue até às nuvens.

7. Contudo, como o seu próprio esterco, perecerá para sempre; e os que o viam dirão: Onde está?

8. Como um sonho voará, e não será achado, e será afugentado como uma visão da noite.

9. O olho, que já o viu, jamais o verá, nem o seu lugar o verá mais.

10. Os seus filhos procurarão agradar aos pobres, e as suas mãos restituirão os seus bens.

11. Os seus ossos estão cheios do vigor da sua mocidade, mas este se deitará com ele no pó.

12. Ainda que o mal lhe seja doce na boca, e ele o esconda debaixo da sua língua,

13. E o guarde, e não o deixe, antes o retenha no seu paladar,

14. Contudo a sua comida se mudará nas suas entranhas; fel de áspides será interiormente.

15. Engoliu riquezas, porém vomitá-las-á; do seu ventre Deus as lançará.

16. Veneno de áspides sorverá; língua de víbora o matará.

17. Não verá as correntes, os rios e os ribeiros de mel e manteiga.

18. Restituirá o seu trabalho, e não o engolirá; conforme ao poder de sua mudança, e não saltará de gozo.

19. Porquanto oprimiu e desamparou os pobres, e roubou a casa que não edificou.

20. Porquanto não sentiu sossego no seu ventre; nada salvará das coisas por ele desejadas.

21. Nada lhe sobejará do que coma; por isso as suas riquezas não durarão.

22. Sendo plena a sua abastança, estará angustiado; toda a força da miséria virá sobre ele.

23. Mesmo estando ele a encher a sua barriga, Deus mandará sobre ele o ardor da sua ira, e a fará chover sobre ele quando for comer.

24. Ainda que fuja das armas de ferro, o arco de bronze o atravessará.

25.Desembainhará a espada que sairá do seu corpo, e resplandecendo virá do seu fel; e haverá sobre ele assombros.

26. Toda a escuridão se ocultará nos seus esconderijos; um fogo não assoprado o consumirá, irá mal com o que ficar na sua tenda.

27. Os céus manifestarão a sua iniqüidade; e a terra se levantará contra ele.

28. As riquezas de sua casa serão transportadas; no dia da sua ira todas se derramarão.

29. Esta, da parte de Deus, é a porção do homem ímpio; esta é a herança que Deus lhe decretou.

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