42 anos levando vida a todos os povos

 

Do Coreto, no Rio de Janeiro, ao Templo de Salomão, em São Paulo, a Universal atravessou fronteiras e cruzou oceanos, sem deixar se intimidar pelas perseguições, difamações e calúnias que sempre sofreu.

 

A força, advinda da fé inteligente, aliada ao sonho de Deus, deu origem a um movimento de fé e, sobretudo, de Salvação: a Igreja Universal do Reino de Deus, fundada e dirigida pelo Bispo Edir Macedo.

 

Hoje, terça-feira, 9 de Julho, a Universal completa 42 anos. São mais de quatro décadas dedicando-se à pregação do Evangelho e ao trabalho social no Brasil, Japão e ao redor do mundo.

 

Em Outubro, a Universal chegou em Toyama-ken, e em Novembro, as barreiras do preconceito foram derrubadas com a inauguração da Universal em Osaka. Em Fevereiro, a Universal abriu suas portas na cidade de Kani e Yaizu, atendendo brasileiros, japoneses, hispanos e estrangeiros residentes na região.

 

Todos os anos, a Universal promove eventos que valorizam a vida e família, como o ‘Vem e Vê’ e ‘O Dia D’, eventos que alcançaram pessoas de todos os povos, proporcionando a transformação de vidas através da fé.

 

Não importa o país, a linguagem da fé leva milhões de pessoas a provar das grandezas extraordinárias do Altíssimo.

 

A fé que me sustenta até hoje!

A obreira Aparecida Yamashita, 72 anos, aposentada, conta como chegou à Universal.

“Eu era uma pessoa muito nervosa, eu odiava a minha mãe, vivia doente, sofria com a dor de cabeça constante e insônia, doenças que exames e medicamentos nunca conseguiram curar. Perdi meu chão com a morte do meu marido, tive que cuidar sozinha dos filhos ainda pequenos.

Em 1979, fui convidada a participar das reuniões na Universal, e através da fé, fui liberta de todos os sentimentos ruins que carregava comigo e curada de todos os problemas de saúde que me acompanhavam há anos.

Me alegrei a cada conquista da Universal aqui no país. Quando cheguei ao Japão, ainda não tinha o trabalho da igreja no país. Participava das reuniões com fitas cassetes, que recebia do Brasil.

Participei e ajudei nos primeiros núcleos de oração. Passei por muitas lutas, e posso afirmar que é através da fé no Deus vivo que permaneço até hoje.

A fé é tudo, sem ela eu não chegaria a lugar nenhum. A Universal e a minha mãe na fé, me deu nova vida. Nela eu aprendi a viver a fé e não uma religião.” – conta

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