Forte dor de cabeça, sensibilidade à luz, ao barulho e enjoos. Esses são alguns dos sintomas dos vários tipos de enxaqueca existentes. O problema é muito comum e pode restringir atividades comuns do dia a dia de milhões de pessoas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que as crises associadas a ela são debilitantes e tão graves como a psicose ou demência. No mundo, 300 milhões de pessoas sofrem com enxaqueca, no Japão, 1 a cada 10 pessoas são acometidas por esse mal e a cada 4 pessoas, 1 se queixa de dor de cabeça.
Os especialistas acreditam que fatores genéticos e ambientais ajudem a desenvolver a doença que afeta mais as mulheres (cerca de 70% dos casos) e, para a medicina, ainda não tem cura.
A aposentada Joana Dias da Silva (foto), de 59 anos, já fez parte dessa estatística. Aos 28 anos ela começou a apresentar os sintomas que podiam durar dias e a impediam de fazer tarefas simples.
A aposentada conviveu com o problema por 18 anos, até com restrições alimentares. “Para mim, era um problema normal e que eu tinha que me acostumar, não tinha fé para determinar minha cura”, diz.
O milagre só veio quando ela mudou seu pensamento e se revoltou contra a doença. “Comecei a participar de uma corrente com o objetivo de ser curada. Determinava com fé que todas as dores seriam expulsas da minha vida, já não aguentava mais sofrer e orava dizendo para Deus que não aceitaria aquela situação”, afirma.
Sua fé sincera trouxe a resposta e Joana foi livre da terrível enxaqueca. “Nunca mais senti dores, posso comer e fazer de tudo, tenho uma vida tranquila e aproveito meu tempo com a família”, comemora.
Às terças-feiras, em toda a Universal, acontece a Reunião da Cura Divina para a cura do corpo e da alma.