[custom_heading center=”true”]Ela levou 4 meses para descobrir isso![/custom_heading]
A história comovente de Eva Mozes Kor e sua família, foi marcada pela atrocidade do Holocausto. Em 1944, ela, Miriam (sua irmã gêmea), suas duas irmãs mais velhas e seus pais, foram levados da Transilvânia, na Romênia, para o campo de concentração de Auschwitz.
[custom_heading center=”true”]“As pessoas estavam sendo selecionadas para viver ou morrer…”[/custom_heading]
Aquele dia, foi o último dia em que ela e sua irmã gêmea viam a família. Separadas brutalmente dos braços de sua mãe, elas foram levadas por soldados alemães, para então fazer parte do grupo ‘gêmeos de Mengele’. Os gêmeos eram feitos cobaias humanas para as pesquisas do Dr. Josef Mengele, que buscava melhorar a qualidade genética ariana. Estima-se que aproximadamente, um conjunto de 1500 gêmeos foram submetidos à testes, nos quais muitos deles morreram ou adoeceram de forma brusca e severa, como foi o caso de Eva, que após receber 5 aplicações de injeções, adoeceu, perdeu os movimentos das pernas e ardendo em febre constante, procurava se manter viva com o único pensamento: “Preciso sobreviver!”
Eva, Miriam e demais sobreviventes foram libertos do campo de concentração pelo exército soviético em 27 de Janeiro de 1945, porém, levou um bom tempo para que Eva pudesse libertar sua alma das marcas de dor e sofrimento a que foi submetida em Auschwitz.
Em 1993, um ano após a exibição de um documentário na TV alemã sobre os gêmeos de Mengele, Eva se encontrou com um médico nazista, Dr Hanz Munch, e muitas perguntas vieram automaticamente durante a conversa. O Dr Munch lamentou por tudo e se dispôs em ajudá-la a documentar todo o ocorrido em Auschiwitz. E em uma demonstração de gratidão, Eva escreveu uma carta de perdão, foram 4 meses para concluí-la, e entre as escritas e reescritas, ela enfim entendeu o quanto ainda estava presa ao seu passado… Eva então, imaginou o seu maior algoz, o Dr. Mengele, pegou um dicionário de alemão e selecionou algumas palavras que ela o ouvia gritar; de olhos fechados, após pronunciar em alto e bom tom, imaginando-o em sua frente ela disse:
“Apesar de tudo, eu te perdoo!”
E ali, na sala de sua casa, aos 50 anos ela fez sua maior descoberta…
“Eu descobri que tinha o poder de perdoar. Ninguém poderia dar ou tirar de mim esse poder… Depois de passar anos achando que eu não tinha direito algum, tudo mudou, eu tinha o PODER DO PERDÃO! Não podemos mudar o que passou, mas podemos mudar como lidamos com isso.” – relatou Eva
O Perdão
Há muitas pessoas vivendo com os mesmos sentimentos que Eva carregava, algumas foram feridas por palavras, traições, humilhações, calúnias, mentiras… Outras, não conseguem se perdoar pelos erros cometidos, e assim, todos acabam vivendo aprisionados a um passado que não se pode mudar…
“E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas.”
Marcos 11:25
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[highlighted_p boxed=”true” center=”true”]Em Hamamatsu, em frente ao Act City e em todas as Universal do país.
Informações: 053-413-1661[/highlighted_p]