Atrizes têm crises de pânico. Como qualquer outro ser humano, elas também estão sujeitas a sofrerem com esse tipo de transtorno. Recentemente, foi a vez de Renata Dominguez (foto acima) revelar que durante dez anos conviveu com a síndrome do pânico. Anteriormente, a atriz e cantora Cleo Pires também afirmou que tinha crises de medo tão fortes que chegou a ser impedida de entrar em um avião e voltar para casa.
Ambas têm carreiras profissionais de sucesso, estabilidade financeira e boa relação familiar. Mesmo assim, algo as atormenta constantemente.
“O pior medo que a gente tem é o medo de sentir pânico. Porque em função disso parei de dirigir, parei de dormir sozinha, passava mal em avião”, contou Renata. “Tinha aquela sensação de morte, taquicardia, mal-estar. Tinha certeza de que eu estava morrendo. Aí eu ia ao hospital, fazia exames e não dava nada”.
Hoje ela se sente melhor, mas confessa que ainda sofre com esses “momentos ruins” algumas vezes.
Já Cleo Pires declarou em 2017 que sua ansiedade é tão grande que dá a ela uma propensão maior a sofrer com dependências:
“O importante é a superação e a compreensão dos vícios. Já tive fase de esportes radicais, bungee jump etc. Mas entendi que isso não alimentava a minha alma. Era divertido, me dava uma satisfação imediata, mas logo passava e eu ficava querendo cada vez mais”.
As crises de pânico e os remédios errados
Como fizeram Renata Dominguez e Cleo Pires, milhões de pessoas também procuram a solução em hospitais e remédios. Sempre com pouca eficiência.
“Existem dois tipos de dores: a dor física e a dor da alma. O grande erro de pessoas que sofrem com a dor da alma é tentar tratar o físico”, explicou o Bispo Renato Cardoso durante o programa “Inteligência e Fé”.
De acordo com o Bispo, “essas pessoas não precisam sofrer assim porque há uma solução que não envolve remédios, que não envolve psicoterapia, que não envolve esportes radicais, que não envolve nada disso. Envolve no tocar na raiz que é a própria alma”.
Para isso, é necessário conhecer Deus e Sua Palavra. Afinal, o homem só é capaz de cuidar do corpo físico. Da alma, o Único capaz de cuidar e curar é Deus.
É necessário entender que tratar o corpo não trará benefícios para a alma. Será paliativo, como no caso de Cleo. Seu corpo se sentia bem com a adrenalina dos esportes radicais. Mas logo a ansiedade voltava e ela precisava de mais doses de adrenalina. Sua alma continuava doente.
“Dor da alma se cura tratando da alma”, conclui o Bispo.
Quer saber como fazer isso? Participe de uma reunião na Universal. Encontre a única cura para os males da alma: Deus.
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