Uma prática cada vez mais comum, para muitas pessoas, a automutilação e como uma válvula de escape para dor emocional e turbilhões de pensamentos. É o ato desesperado para ‘aliviar’ o aperto no peito, e a dor do coração angustiado. É como querer aliviar a dor da alma, provocando sofrimento físico.
Crianças, adultos e adolescentes, se tornam vítimas desse círculo vicioso de se cortar, bater em si mesmo ou se queimar, muitos praticam o ato sem pensar, tamanho o desespero que sentem com uma dor que analgésicos não conseguem sanar. A dor física é como um anestésico momentâneo, um alívio efêmero. É criar uma dor para esconder outra.
Erroneamente, muitos concluem que a automutilação é o desejo pela morte, quando na verdade há um grande desespero em viver com um pouco de paz. Porém, 50% das pessoas que se automutilam, em algum momento da vida, tentarão o suicídio.
É possível curar essa dor?
Viver em paz e feliz, sem cortes ou qualquer outra dor física não é uma utopia, é uma realidade acessível e muito mais próxima do que se possa imaginar.
Quando que se permite tratar as feridas da alma (provocadas pela dor de uma violência, abuso, perda, trauma ou aquilo que caracterize a sua dor), é possível encontrar a paz!
Afaste tudo o que é negativo e inicie o tratamento para curar as feridas da alma, participe da oração de libertação e purificação, que acontece todas as sextas-feiras, em uma Universal mais próxima.