Celebrado no dia 8 de março, o Dia Internacional da Mulher deveria ser uma data de comemoração, diante de tantas conquistas ao longo dos anos, como o acesso à educação, o direito ao voto e leis importantes para defesa da mulher, como a Lei Maria da Penha e a Lei do Feminicídio.

E é justamente nessa questão que as mulheres pouco têm a celebrar neste dia. O Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgou nesta segunda-feira (7) um levantamento que revela o aumento em 3,7% de estupros contra mulheres em 2021, relacionado a 2020.

Além disso, no ano passado, ocorria um crime a cada dez minutos, ou seja, mais de 56 mil casos de mulheres violentadas. Um dado assustador, que independe da idade, pois desde o início da pandemia, até 31 de dezembro de 2021, 100.398 meninas e mulheres foram vítimas de violência sexual.

 A objetificação da mulher

Entre os diversos fatores que resultam nessas tristes estatísticas, a objetificação da mulher é um deles, a exemplo do recente caso do deputado estadual Arthur do Val (Podemos), que se aproveitou do conflito na Ucrânia para falar que as mulheres ucranianas são “fáceis, porque são pobres”.

Na ocasião, ele disse ter ido até o país, a fim de levar doações para refugiados ucranianos, após a invasão da Rússia. Chegando lá, fez declarações que demonstram o pensamento de boa parte dos homens, a saber: que tratam a mulher como simples objeto. 

Em repúdio à atitude do parlamentar, Arthur está sendo alvo de inúmeros pedidos de cassação, e vários outros deputados condenaram as suas palavras. “[Isso tudo] demonstra total descaso e insensibilidade com milhares de vítimas de uma guerra que não tem hora para cessar. Vergonhoso!”, disse o deputado federal, Júlio César Ribeiro (Republicanos).

Autovalorização que vem do Alto

Considerando esse cenário e como a mulher é vista e tratada pelo mundo, Cristiane Cardoso destacou que todas essas datas comemorativas, dia das mães, dia internacional da mulher, ela se sente até bem, ela gosta, mas a verdade é que elas não são capazes de dar à mulher o que ela, realmente, precisa. Pois, a autovalorização é algo mais profundo e espiritual.

“Eu preciso me valorizar. Não adianta eu saber que o meu pai me valoriza, que o meu filho me valoriza, eu tenho que me valorizar! E isso é uma coisa que só Deus pode fazer. É uma consciência do Espírito Santo dentro de nós. Eu posso falar, falar e você continuar sem saber como se valorizar, porque você não aprende isso; é uma coisa que vem de Deus, Deus dá para você!”, ressaltou.

Inclusive, na Universal, há um movimento do Godllywood Autoajuda, que foi criado por Cristiane Cardoso com o intuito de resgatar os valores femininos esquecidos pela sociedade moderna, bem como ajudar as mulheres a serem melhores em todos os aspectos: em casa, no trabalho, como esposa, profissional, mãe, filha e, sobretudo, como pessoa.

Para saber quando será a próxima reunião do Godllywood Autoajuda, acompanhe o perfil oficial do movimento no Instagram.

Papel essencial na família

Além disso, a mulher tem um papel essencial dentro da família, constituído pelo próprio Deus. Ela tem a função importante de edificar a sua casa (veja em Provérbio 14.1), assim como em diversas passagens bíblicas o Senhor Jesus ressaltou o seu valor, a exemplo de Raabe, que por meio da sua atitude de fé conseguiu salvar toda sua família da destruição (Veja em Josué 2:1-22; 6:17-25).

Inclusive, nesta semana, em toda a Universal, está acontecendo a maior campanha de salvação pela família, e neste dia 13/03, ocorrerá o Domingo da Salvação da Família.

Traga algo que represente a pessoa por quem você está intercedendo. Pode ser uma peça de roupa, uma fotografia ou o nome escrito em um papel. Na ocasião, os pastores em união com todas as pessoas presentes intercederão em favor delas. Participe!

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