Com certeza você já ouviu falar de que as pessoas com quem convive têm influência direta no modo como você pensa e age. Não é à toa que quando era criança a maior preocupação dos seus pais era te manter longe de amizades tóxicas.
Mas um estudo da Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos, comprova que essa atitude tem um embasamento científico. Pois é, não é só “chatice de mãe”.
Moran Cerf, professor de neurociência e negócios na universidade, afirma que os impulsos cerebrais de pessoas que convivem de forma próxima entram em sincronia. “As pessoas mais próximas a você têm um impacto na maneira como você se relaciona com a realidade maior do que se pode perceber ou explicar. E uma das consequências disso é se tornar parecido com essas pessoas. Se você escolhe um companheiro ruim e passa dez anos com ele, essa decisão vai ter um impacto significativo [na sua personalidade] e na sua vida”, diz o neurocientista.
Por isso, de acordo com o pesquisador, a melhor decisão que se pode tomar na vida é escolher corretamente as pessoas que te rodeiam.
Como escolher?
Tanto para uma amizade como para um relacionamento amoroso, uma palavra que pode te guiar em suas escolhas é:
“Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? Ou que comunhão tem a luz com as trevas?”
2 Coríntios 6:14
Se você tem o objetivo de ser salvo e manter sua Salvação até o fim, por que ter uma amizade íntima com quem não está nem aí para isso? Se você é uma pessoa de visão e seu objetivo é ser um grande empresário, por que andar com quem não pensa assim?
Claro que você não precisa ser grosseiro, nem deve ser arrogante e pensar que é melhor do que outras pessoas, mas existe a necessidade de saber escolher quem vai andar ao seu lado, conhecer seus sonhos e trocar ideias. Se for uma pessoa da fé, positiva e motivadora, é com ela que você vai se parecer. Mas se for negativa, que traz dúvidas e contrária a Deus, é muito fácil você ir pelo mesmo caminho. Seja seletivo (a).