O rapper Kanye West tem apresentado um quadro paranoico e, após um surto, foi internado, no dia 22 de novembro último, no Centro Médico da UCLA (Universidade da Califórnia em Los Angeles), Estados Unidos.
O humor dele oscila da extrema alegria para a depressão profunda. A esposa do cantor, a socialite Kim Kardashian, informou à revista People que ele pensa que “todo mundo o está perseguindo”. Uma fonte próxima ao casal disse que a única pessoa em quem ele confia é na esposa, que passa horas ao lado dele, todos os dias.
O colapso nervoso teria se desencadeado pelo aniversário de morte da mãe do rapper, Donda West, falecida em novembro de 2007. O cantor tem tomado vários tipos de medicamentos e teve de cancelar todos os shows de uma turnê que faria.
Infelizmente, em alguns casos a medicina é limitada para resolver problemas psicológicos e psiquiátricos. Sessões de psicoterapia ou qualquer outro tratamento não surtem efeito.
Então, o que fazer em casos assim?
É preciso arrancar o mal que age na pessoa, para que ela fique sã e saudável.
[custom_heading center=”true”]História de vida[/custom_heading]
Cristiane dos Reis (foto abaixo), de 39 anos, viveu uma situação parecida com a do rapper norte-americano. Ela também foi diagnosticada com depressão e psicose e sofreu por 10 anos com o problema. “Aos 12 anos fui abusada sexualmente duas vezes por um amigo da família. Sofria ameaças e, por isso, cresci com medo, insônia, síndrome do pânico, depressão e um forte desejo de suicídio”, explica.
Ela procurou a solução na religião e até fez um pacto com espíritos malignos. “Minha mãe servia aos encostos, então resolvi fazer um pacto com eles: cortei os pulsos e ofereci o meu sangue, mas não adiantou. Aos 18 anos comecei a ter atitudes estranhas, saía andando sem rumo e já era tida como louca”, lembra.
Nesse tempo, Cristiane passou por consultas psiquiátricas, tomou vários tipos de medicamentos tarja preta e chegou ao fundo do poço quando, aos 30 anos, foi internada numa clínica psiquiátrica. “Eu fui considerada louca por todos e não podia fazer nada para mudar a minha situação. Me senti muito mal.”
Porém, dentro do hospital ela descobriu a saída para o sofrimento. “Minha filha – com 11 anos na época – ia à Universal e já lutava por mim. No primeiro dia de internação assisti a um programa da Igreja na tevê e fugi para ir à reunião. Os psiquiatras disseram que eu não voltaria ao normal e que ficaria louca a ponto de receber atestado de invalidez. Mesmo assim fui e segui cada orientação dada pelo pastor. Fui liberta e hoje levo uma vida normal. Tenho paz, me casei, trabalho e ajudo outras pessoas na igreja”, conta.
[highlighted_p boxed=”true” center=”true”][custom_heading center=”true”]Fogueira Santa no Monte Sinai[/custom_heading]Em toda a Universal está acontecendo a Fogueira Santa no Monte Sinai, propósito de fé para aqueles que precisam de uma transformação em suas vidas, como a que aconteceu com Cristiane.
Compareça a uma reunião e saiba como participar. Clique aqui para buscar o endereço mais próximo de sua residência.[/highlighted_p]