Sutilmente, os espíritos malignos sempre procuram meios de influenciar os costumes da nossa sociedade.

Com o intuito de distanciar a humanidade cada vez mais do Criador, eles incentivam ideias contrárias às orientações bíblicas.

Uma dessas influências é o Halloween, relembrado a cada 31 de outubro.

De onde vem o Halloween?
Essa festa é inspirada em uma tradição do povo celta, que vivia ao norte do Reino Unido, no continente europeu, por volta do século 5 antes de Cristo (a.C).

Na noite do dia 31 de outubro eles comemoravam a festa de Samhaim. Durante esse evento, os celtas acreditavam que os mundos dos mortos e dos vivos se uniam, por isso havia sacrifício de animais e uma fogueira era acesa em homenagem aos mortos.

Mas a relação da celebração atual com a obscuridade não termina aí. A expressão “Halloween” vem de “All hallows eve” (“Véspera de todos os santos”, do inglês).

Além disso, a abóbora com uma vela acesa, os morcegos, as bruxas, as fantasias usadas pelas crianças se relacionam com o mal. Esses elementos não foram escolhidos ao acaso. Eles trazem consigo um significado.

Ou seja, não tem como falar de Halloween sem fazer referências à atuação dos espíritos malignos na vida das pessoas.

O alerta de Deus ao Seu povo
Quando o povo de Israel foi liberto da escravidão do Egito e começou a sua formação como nação, Deus deixou um aviso bem claro para aquelas pessoas:

“E não andeis nos costumes das nações que Eu expulso de diante de vós, porque fizeram todas estas coisas; portanto fui enfadado deles”.

Levítico 20.33

Em outras palavras, o Altíssimo alerta para dois problemas. O primeiro é que Ele deseja para nós uma vida diferente daquela que o mundo afirma ser “normal”. Em segundo lugar, Deus Se “enfadou” daqueles que desobedeceram Suas orientações. E esses dois cenários nós vemos se repetindo nos dias de hoje.

Só temos uma escolha
Não é possível, ao mesmo tempo, agradar a Deus e ao diabo. Pois, são dois modos de vida completamente diferentes.

Portanto, ao fazer a vontade do mal, automaticamente desagradamos a vontade do Senhor.

Como o apóstolo João observou em uma de suas cartas: “Se dissermos que temos comunhão com Ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade.” 1 João 1.6

Assim, não tem como seguir ao Senhor Jesus e manter os costumes ensinados por este mundo.

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