Nesses dias em que a humanidade caminha para o desamor e a intolerância é de extrema importância, para a conservação da fé e o melhor convívio social, que os filhos de Deus produzam o fruto do Espírito Santo, por meio de um caráter que revele o próprio Senhor Jesus.
No livro O Espírito Santo, o Bispo Edir Macedo explica, de uma forma clara e sempre pautado nas Escrituras Sagradas, que a produção desse fruto não deve ser forçada. “O fruto do Espírito não pode, em hipótese alguma, ser produzido pelo esforço, ainda que sobrenatural, da pessoa, pois nenhum fruto nasce pelo esforço sobrenatural da árvore. Pelo contrário, ele nasce naturalmente, porque no seu interior corre a vida da árvore.”

Dentre os frutos que somam um total de nove, descritos em Gálatas 5.22, está a longanimidade, que significa a paciência para suportar injustiças.

O autor defende que muitas pessoas sem esse fruto se esforçam e até conseguem suportar as ofensas justas, mas não conseguem tolerar as injustas.

Diante da cólera e de toda sorte de provocações investidas contra os cristãos, somente os longânimos encontram capacidade de suportar qualquer tipo de ofensa.

O Senhor Jesus mostrou grande exemplo de longanimidade quando na cruz do Calvário. Além de suportar com paciência as ofensas, orava por seus malfeitores pedindo ao Pai que os perdoasse (Lucas 23.34). Então, é necessário que o cristão busque esse importante fruto, para que, por meio de seu testemunho, outras pessoas conheçam o Senhor Jesus.

E, para entender melhor a respeito desse fruto e como ser batizado, o livro O Espírito Santo, do Bispo Edir Macedo, é uma ótima ferramenta.

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