[highlighted_p boxed=”false” center=”false”]Você já teve um “amigo” interesseiro? Aquele que, enquanto você tinha algo para oferecer, estava ao seu lado, mas quando viu que não teria mais qualquer benefício “pulou fora” da amizade? Obviamente, uma pessoa assim não pode ser chamada de amigo, não é mesmo?[/highlighted_p]
Certamente, ao passar por isso, talvez você tenha se sentido usado, desvalorizado ou injustiçado. A sensação não deve ter sido nada boa.
Assim também são muitas pessoas em relação a Deus, elas O tratam da mesma forma. Isso porque a Bíblia tem milhares de promessas e bênçãos que podem ser conquistadas por meio da fé, e é até natural que o ser humano se aproxime de d’Ele e comece a buscá-lO por causa delas. Mas o correto é que, após ter um encontro com Ele, o ser humano comece a investir em um verdadeiro relacionamento com o Altíssimo. E passe a desejá-lO por quem Ele é (Justo, Fiel, Amoroso e Santo) e não pelo que tem a oferecer.
“Você deve fazer essa pergunta a si mesmo: quem eu sou e as coisas que faço para Deus é para servir a Ele, os interesses d’Ele, ou aos meus interesses? ”
questiona o bispo Clodomir Santos
Veja no vídeo abaixo a pregação em que o bispo Clodomir comenta mais sobre o assunto: