A maioria das pessoas acredita que se tiver mais dinheiro será mais feliz. E, por incrível que pareça, os que já são milionários têm o mesmo pensamento. É o que mostra uma pesquisa da Escola de Negócios de Harvard, que entrevistou 4 mil milionários de diversos países – incluindo o Brasil.
Os entrevistados avaliaram seu nível de felicidade em uma escala de 1 a 10 e, ao serem perguntados em quanto teriam que aumentar seus patrimônios para serem um ponto mais felizes, responderam mais de 100%. Um quarto deles afirmou que, para ser “feliz”, precisaria que sua riqueza aumentasse em 1.000%. Somente 13% dos ricos declararam que podem ser felizes com o dinheiro que têm.
Outra informação do estudo revela que simplesmente ter dinheiro não traz uma alegria completa, pois constatou-se que aqueles que viraram milionários ao receber uma herança ou por se casarem com uma pessoa rica eram menos felizes que os que trabalharam e construíram seus patrimônios.
[custom_heading center=”true”]Ótimo servo, péssimo senhor[/custom_heading]
“Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.”
1 Timóteo 6.10
O ser humano parece nunca estar satisfeito com o que tem. Sempre quer mais e mais. O problema é que nessa busca é capaz de inverter as prioridades em sua vida e deixar de lado o mais importante. “As pessoas deste mundo se agarram ao dinheiro, que compra coisas materiais, mas não é capaz de mudar o seu interior, não compra a paz, o Espírito Santo, a fé”, afirma o bispo Edir Macedo.
É preciso entender que o dinheiro deve ser servo e utilizado para o que é útil, e não senhor, de modo que a pessoa perca até a alma ao fazer de tudo para tê-lo. “Quem o ama mata, rouba, trai, destrói, é capaz de fazer qualquer coisa para tê-lo. Adora, idolatra, venera, se rende, se entrega e se torna, literalmente, seu escravo”, reflete o bispo.
[title above=”” h1=”false” center=”true”]Busque a prosperidade, mas com equilíbrio.[/title]
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