Contrariando a acusação do Ministério Público de Angola, o Colegiado de Juízes da 4ª Secção dos Crimes Comuns do Tribunal de Luanda anunciou a sentença que absolveu o Bispo Honorilton Gonçalves e outros três oficiais da Igreja Universal do Reino de Deus daquele país das acusações da prática de associação criminosa (formação de quadrilha),
branqueamento de capitais (lavagem de dinheiro), burla por defraudação (estelionato) e expatriamento de capitais (evasão de divisas). Assim, após dois anos de intensa perseguição e atropelos processuais, a justiça angolana absolveu os réus.

Além disso, foi determinada a devolução dos templos à Universal e o desbloqueio das contas bancárias. A Igreja retomará as atividades nos próximos dias, assim que forem cumpridos os trâmites processuais.

A única condenação sofrida, decorre da suposta obrigatoriedade de que os pastores se submetessem à vasectomia — método anticoncepcional contrário à cultura local –, com pena de 3 anos, com suspensão imediata da pena e pagamento de indemnização (multa), conforme previsto na legislação angolana.

Vale ressaltar que a Universal estimula, publicamente, o planejamento familiar consciente, discutido de modo livre e responsável por cada casal. Em Angola, 50% dos pastores e bispos têm filhos, porque esta é a opção deles.

A Igreja respeita as leis, as autoridades locais e a cultura de Angola e de todos os demais 136 países onde está presente no mundo, e recorrerá da decisão de acordo com a legislação local.

A Universal de Angola está constituída e é reconhecida pelo Estado Angolano desde 1992, e continuará desempenhando seu trabalho evangelístico para mais de 500 mil membros por todo o território angolano, levando esperança através da pregação do evangelho.

Pois esta escrito:
“Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16.15).

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