Intolerância ao glúten
Segundo especialistas na área da nutrição, a intolerância ao glúten são identificadas de duas formas:
Intolerância ao glúten não celíaca: é quando o organismo de uma pessoa é incapaz ou tem dificuldade na digestão do glúten, uma proteína presente no trigo, centeio, cevada e alimentos derivados. Se ingerido, o glúten pode prejudicar as paredes do intestino, provocar diarreia, dor, inchaço abdominal, além de impedir ou dificultar o organismo na absorção de nutrientes.
Intolerância ao glúten celíaca: além da intolerância ao glúten, quando a pessoa ingere a proteína, o seu sistema imunológico reage de uma forma mais agressiva, causando inflamações com dores intensas, vômito, diarreias frequentes, falta de apetite, entre outros.
Os sintomas podem variar de pessoa para pessoa, mas quem sofre com a doença, deve seguir à risca o controle da alimentação.
A doença pode ser diagnosticada por exame de sangue, fezes, urina e também através de endoscopia digestiva, avaliado pelo gastroenterologista ao verificar os sintomas.
Segundo a medicina, não há cura para a doença celíaca, e o tratamento deve ser seguido por toda a vida.
Seguir o tratamento e excluir o glúten do cardápio é algo necessário. E com o tempo, tudo se torna um hábito.
Conviver com qualquer doença é aceitar conviver com uma pequena ou extensa lista de privações. Independente de quais sejam, nada muda o fato de conviver com a privação de ambientes, alimentos, regiões, etc.
Ultrapassando os limites
Os limites impostos por qualquer doença podem ser ultrapassados quando a pessoa aprende a fazer uso da fé. Veja o caso da mulher hemorrágica, que havia perdido todos os seus bens atrás da cura para a sua doença. Foram 12 anos perdidos em meio ao sofrimento causado pela doença, até o dia em que ela fez uso da própria fé, enquanto a multidão seguia o Senhor Jesus, ela veio por trás e tocou-lhe as vestes.
“…dizia consigo mesma: Se eu apenas lhe tocar a veste, ficarei curada. E Jesus, voltando-se e vendo-a, disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou. E, desde aquele instante, a mulher ficou sã.” Mateus 9:21,22
Não há limites quando se faz uso da fé.
Ultrapasse os limites que a doença impõe e participe da reunião da Cura Divina, aprenda a fazer o uso da fé até encontrar a cura.