Portal esconde crítica da Igreja ao jornalismo praticado pelo veículo

“Certamente, os membros, obreiros, levitas e pastores da Universal serão inteligentes o bastante para não cair em mais uma ‘notícia’ promovida pelo veículo campeão de fake news contra a Instituição: o UOL.”

Este é o trecho de uma nota da Igreja Universal do Reino de Deus censurado por Ricardo Feltrin, colunista do UOL. O parágrafo foi omitido pelo jornalista para que os leitores do portal não tivessem conhecimento do péssimo jornalismo exercido pelo veículo, de constante perseguição e de produção de fake news contra a Universal e os cristãos.

O texto da Universal foi enviado em atendimento a um pedido do colunista, sobre uma suposta insatisfação de alguns membros da Igreja com um programa exibido pela Record TV.

Quem escolhe apenas o trecho da resposta que lhe convém, não tem compromisso com a verdade. Está mais interessado em difundir meias-verdades, ou completas mentiras.

Ao censurar a resposta da Universal, o jornalista apenas confirmou tudo aquilo que a nota denúncia.

Conhecido por sua orientação anticristã e antifamília, o portal de notícias UOL já publicou, só em 2021, pelo menos 117 artigos ou menções com viés pejorativo, negativo e muitas vezes falso sobre a Igreja Universal do Reino de Deus.

Veja a íntegra da nota que o UOL quis esconder de seus leitores:

Por mais que o desejo de todo cristão seja que os meios de comunicação fossem 100% utilizados em prol da fé e valores cristãos, sabemos que isso não é legal, nem possível na prática. Canais de TV aberta como a Record TV, SBT, Band etc. são concessões públicas e submetidos à obrigatoriedade de oferecer programação secular variada, que pode incluir determinados conteúdos que uma família cristã não escolheria para assistir.

Porém, os cristãos em geral — incluindo os membros, obreiros e pastores da Universal, que não são destituídos de inteligência — além de saberem disso, também entendem que o simples uso do controle remoto resolve o problema de um determinado conteúdo na TV que não agrade a sua fé.

O valor que a Universal paga por horários em qualquer canal de TV, no Brasil e em outros países, está relacionado ao seu alcance, tempo e audiência, e nada tem a ver com a programação que tal canal exibe em outros horários.

Cabe aqui um exemplo: se a Rede Globo permitisse que a Universal utilizasse um horário no intervalo de um de seus muitos programas que agridem a fé cristã, provavelmente, usaríamos esta oportunidade para alcançar seu público. Isso não significaria que estamos de acordo com tal programação, mas apenas usando de estratégia para espalhar a mensagem da fé.

Certamente, os membros, obreiros, levitas e pastores da Universal serão inteligentes o bastante para não cair em mais uma “notícia” promovida pelo veículo campeão de fake news contra a Instituição: o UOL.

UNIcom – Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal

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