Uma pesquisa realizada pela JMA-Japan Management Association entrevistou mil pessoas, online, na faixa dos 20 aos 69 anos, de ambos os sexos, que trabalham de forma regular e não regular, em todo o país. Teve como objetivo avaliar a consciência entre o trabalho e a saúde.

As entrevistas foram realizadas entre os meses de julho e agosto deste ano.

Mais da metade dos entrevistados, 514 pessoas, responderam que fazem horas extras com frequência. O impacto dessas horas extras na vida pessoal ficou dividido da seguinte forma:

  • 19%: senti desequilíbrio emocional
  • 28%: diminuiu o tempo para o meu hobby
  • 25%: tive insônia
  • 22%: afetou a minha alimentação
  • 21%: afetou o corpo físico

O responsável pela pesquisa declarou ao jornal Sankei Biz que “a eficiência no trabalho cai quando há um declínio da força de vontade e quando fica down. Esses sintomas prolongados podem levar a pessoa à depressão”, apontando a necessidade de rever o processo do trabalho.

Entre a comunidade, é comum pessoas fazerem de 2 a 4 horas extras diárias, muitas vezes por anos seguidos.

Fonte: Portal Mie

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