Leia a Bíblia em 1 ano – 38º dia

[title above=”” h1=”false” center=”true”] Gênesis 39, Marcos 10 e Jó 6[/title]

 “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…”

Oséias 4.6

Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.

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Você verá o quanto isso transformará a sua vida.[/highlighted_p]

[custom_heading center=”true”]Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje:[/custom_heading]

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Gênesis 39[/title]

1. E José foi levado ao Egito, e Potifar, oficial de Faraó, capitão da guarda, homem egípcio, comprou-o da mão dos ismaelitas que o tinham levado lá.

2. E o Senhor estava com José, e foi homem próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio.

3. Vendo, pois, o seu senhor que o Senhor estava com ele, e tudo o que fazia o Senhor prosperava em sua mão, 4José achou graça em seus olhos, e servia-o; e ele o pôs sobre a sua casa, e entregou na sua mão tudo o que tinha.

5. E aconteceu que, desde que o pusera sobre a sua casa e sobre tudo o que tinha, o Senhor abençoou a casa do egípcio por amor de José; e a bênção do Senhor foi sobre tudo o que tinha, na casa e no campo.

6. E deixou tudo o que tinha na mão de José, de maneira que nada sabia do que estava com ele, a não ser do pão que comia. E José era formoso de porte, e de semblante.

7. E aconteceu depois destas coisas que a mulher do seu senhor pôs os seus olhos em José, e disse: Deita-te comigo.

8. Porém ele recusou, e disse à mulher do seu senhor: Eis que o meu senhor não sabe do que há em casa comigo, e entregou em minha mão tudo o que tem;

9. Ninguém há maior do que eu nesta casa, e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porquanto tu és sua mulher; como pois faria eu tamanha maldade, e pecaria contra Deus?

10. E aconteceu que, falando ela cada dia a José, e não lhe dando ele ouvidos, para deitar-se com ela, e estar com ela,

11. Sucedeu num certo dia que ele veio à casa para fazer seu serviço; e nenhum dos da casa estava ali;

12. E ela lhe pegou pela sua roupa, dizendo: Deita-te comigo. E ele deixou a sua roupa na mão dela, e fugiu, e saiu para fora.

13. E aconteceu que, vendo ela que deixara a sua roupa em sua mão, e fugira para fora,

14. Chamou aos homens de sua casa, e falou-lhes, dizendo: Vede, meu marido trouxe-nos um homem hebreu para escarnecer de nós; veio a mim para deitar-se comigo, e eu gritei com grande voz;

15. E aconteceu que, ouvindo ele que eu levantava a minha voz e gritava, deixou a sua roupa comigo, e fugiu, e saiu para fora.

16. E ela pôs a sua roupa perto de si, até que o seu senhor voltou à sua casa.

17. Então falou-lhe conforme as mesmas palavras, dizendo: Veio a mim o servo hebreu, que nos trouxeste, para escarnecer de mim;

18. E aconteceu que, levantando eu a minha voz e gritando, ele deixou a sua roupa comigo, e fugiu para fora.

19. E aconteceu que, ouvindo o seu senhor as palavras de sua mulher, que lhe

falava, dizendo: Conforme a estas mesmas palavras me fez teu servo, a sua ira se acendeu.

20. E o senhor de José o tomou, e o entregou na casa do cárcere, no lugar onde os presos do rei estavam encarcerados; assim esteve ali na casa do cárcere.

21. O Senhor, porém, estava com José, e estendeu sobre ele a sua enignidade, e deu-lhe graça aos olhos do carcereiromor.

22. E o carcereiro-mor entregou na mão de José todos os presos que estavam na casa do cárcere, e ele ordenava tudo o que se fazia ali.

23. E o carcereiro-mor não teve cuidado de nenhuma coisa que estava na mão dele, porquanto o Senhor estava com ele, e tudo o que fazia o Senhor prosperava.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Marcos 10[/title]

1. E, levantando-se dali, foi para os termos da Judéia, além do Jordão, e a multidão se reuniu em torno dele; e tornou a ensiná-los, como tinha por costume.

2. E, aproximando-se dele os fariseus, perguntaram-lhe, tentando-o: É lícito ao homem repudiar sua mulher?

3. Mas ele, respondendo, disse-lhes: Que vos mandou Moisés?

4. E eles disseram: Moisés permitiu escrever carta de divórcio e repudiar.

5. E Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza dos vossos corações vos deixou ele escrito esse mandamento;

6. Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea.

7. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher,

8. E serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne.

9. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.

10. E em casa tornaram os discípulos a interrogá-lo acerca disto mesmo.

11. E ele lhes disse: Qualquer que deixar a sua mulher e casar com outra, adultera contra ela.

12. E, se a mulher deixar a seu marido, e casar com outro, adultera.

13. E traziam-lhe meninos para que lhes tocasse, mas os discípulos repreendiam aos que lhos traziam.

14. Jesus, porém, vendo isto, indignou-se, e disse-lhes: Deixai vir os meninos a mim, e não os impeçais; porque dos tais é o reino de Deus.

15. Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como menino, de maneira nenhuma entrará nele.

16. E, tomando-os nos seus braços, e impondo-lhes as mãos, os abençoou.

17. E, pondo-se a caminho, correu para ele u m homem, o qual se ajoelhou diante dele, e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?

18. E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus.

19. Tu sabes os mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe.

20. Ele, porém, respondendo, lhe disse: Mestre, tudo isso guardei desde a minha mocidade.

21. E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me.

22. Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque possuía muitas propriedades.

23. Então Jesus, olhando em redor, disse aos seus discípulos: Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas!

24. E os discípulos se admiraram destas suas palavras; mas Jesus, tornando a falar, disse-lhes: Filhos, quão difícil é, para os que confiam nas riquezas, entrar no reino de Deus!

25. É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus.

26. E eles se admiravam ainda mais, dizendo entre si: Quem poderá, pois, salvar-se?

27. Jesus, porém, olhando para eles, disse: Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis.

28. E Pedro começou a dizer-lhe: Eis que nós tudo deixamos, e te seguimos.

29. E Jesus, respondendo, disse: Em verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos, por amor de mim e do evangelho,

30. Que não receba cem vezes tanto, já neste tempo, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições; e no século futuro a vida eterna.

31. Porém muitos primeiros serão derradeiros, e muitos derradeiros serão primeiros.

32. E iam no caminho, subindo para Jerusalém; e Jesus ia adiante deles. E eles maravilhavam-se, e seguiam-no atemorizados. E, tornando a tomar consigo os doze, começou a dizer-lhes as coisas que lhe deviam sobrevir,

33. Dizendo: Eis que nós subimos a Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes, e aos escribas, e o condenarão à morte, e o entregarão aos gentios.

34. E o escarnecerão, e açoitarão, e cuspirão nele, e o matarão; e, ao terceiro dia, ressuscitará.

35. E aproximaram-se dele Tiago e João, filhos de Zebedeu, dizendo: Mestre, queremos que nos faças o que te pedirmos.

36. E ele lhes disse: Que quereis que vos faça?

37. E eles lhe disseram: Concede-nos que na tua glória nos assentemos, um à tua direita, e outro à tua esquerda.

38. Mas Jesus lhes disse: Não sabeis o que pedis; podeis vós beber o cálice que eu bebo, e ser batizados com o batismo com que eu sou batizado?

39. E eles lhe disseram: Podemos. Jesus, porém, disse-lhes: Em verdade, vós bebereis o cálice que eu beber, e sereis batizados com o batismo com que eu sou batizado;

40. Mas, o assentar-se à minha direita, ou à minha esquerda, não me pertence a mim concedê-lo, mas isso é para aqueles a quem está reservado.

41. E os dez, tendo ouvido isto, começaram a indignar-se contra Tiago e João.

42. Mas Jesus, chamando-os a si, disselhes: Sabeis que os que julgam ser príncipes dos gentios, deles se assenhoreiam, e os seus grandes usam de autoridade sobre eles;

43. Mas entre vós não será assim; antes, qualquer que entre vós quiser ser grande, será vosso serviçal;

44. E qualquer que dentre vós quiser ser o primeiro, será servo de todos.

45. Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.

46. E depois, foram para Jericó. E, saindo ele de Jericó com seus discípulos e uma grande multidão, Bartimeu, o cego, filho de Timeu, estava assentado junto do caminho, mendigando.

47. E, ouvindo que era Jesus de Nazaré, começou a clamar, e a dizer: Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim.

48. E muitos o repreendiam, para que se calasse; mas ele clamava cada vez mais: Filho de Davi! tem misericórdia de mim.

49. E Jesus, parando, disse que o chamassem; e chamaram o cego, dizendo-lhe: Tem bom ânimo; levantate, que ele te chama.

50. E ele, lançando de si a sua capa, levantou-se, e foi ter com Jesus.

51. E Jesus, falando, disse-lhe: Que queres que te faça? E o cego lhe disse: Mestre, que eu tenha vista.

52. E Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E logo viu, e seguiu a Jesus pelo caminho.

[title above=”” h1=”false” center=”true”]Jó 6[/title]

1. Então Jó respondeu, dizendo:

2. Oh! se a minha mágoa retamente se pesasse, e a minha miséria juntamente se pusesse numa balança!

3. Porque, na verdade, mais pesada seria, do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido engolidas.

4. Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim, cujo ardente veneno suga o meu espírito; os terrores de Deus se armam contra mim.

5. Porventura zurrará o jumento montês junto à relva? Ou mugirá o boi junto ao seu pasto?

6. Ou comer-se-á sem sal o que é insípido? Ou haverá gosto na clara do ovo?

7. A minha alma recusa tocá-las, pois são para mim como comida repugnante.

8. Quem dera que se cumprisse o meu desejo, e que Deus me desse o que espero!

9. E que Deus quisesse quebrantar-me, e soltasse a sua mão, e me acabasse!

10. Isto ainda seria a minha consolação, e me refrigeraria no meu tormento, não me poupando ele; porque não ocultei as palavras do Santo.

11. Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que tenha ainda paciência?

12. É porventura a minha força a força da pedra? Ou é de cobre a minha carne?

13. Está em mim a minha ajuda? Ou desamparou-me a verdadeira sabedoria?

14. Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, ainda ao que deixasse o temor do Todo-Poderoso.

15. Meus irmãos aleivosamente me trataram, como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,

16. Que estão encobertos com a geada, e neles se esconde a neve,

17. No tempo em que se derretem com o calor, se desfazem, e em se aquentando, desaparecem do seu lugar.

18. Desviam-se as veredas dos seus caminhos; sobem ao vácuo, e perecem.

19. Os caminhantes de Tema os vêem; os passageiros de Sabá esperam por eles.

20. Ficam envergonhados, por terem confiado e, chegando ali, se confundem.

21. Agora sois semelhantes a eles; vistes o terror, e temestes.

22. Acaso disse eu: Dai-me ou ofereceime presentes de vossos bens?

23. Ou livrai-me das mãos do opressor? Ou redimi-me das mãos dos tiranos?

24. Ensinai-me, e eu me calarei; e fazei-me entender em que errei.

25. Oh! quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa argüição?

26. Porventura buscareis palavras para me repreenderdes, visto que as razões do desesperado são como vento?

27. Mas antes lançais sortes sobre o órfão; e cavais uma cova para o amigo.

28. Agora, pois, se sois servidos, olhai para mim; e vede se minto em vossa presença.

29. Voltai, pois, não haja iniqüidade; tornai-vos, digo, que ainda a minha justiça aparecerá nisso.

30. H á porventura iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar distinguir coisas iníquas?

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