Orgulho. Até a palavra soa como se fosse melhor que as outras. É por ele que erramos por não querer perguntar a quem sabe mais que nós. É por ele que desobedecemos regras que não entendemos por acharmos que sabemos mais do que quem as criou. Ele nos faz tropeçar, perder relacionamentos e insistir no erro.

[custom_heading center=”true”]E apesar de só nos fazer mal, nos apegamos a ele como um náufrago a um pedaço de tábua.[/custom_heading]

Talvez seja porque o orgulho nos cega à sua existência em nós. Não conseguimos enxergar, por mais claro que esteja, que ele está estampado na altivez do nosso olhar, no empinar do nosso nariz, no desdém por outros que transpira de nossa linguagem corporal, no diálogo interno que sempre nos exalta e inferioriza qualquer pessoa que não seja ”eu”.

Só por um milagre o orgulhoso pode ser livre de sua maldição.

[highlighted_p boxed=”false” center=”true”][highlighted_text]Mas o livramento não vem com o toque de uma varinha mágica. Costuma vir através de humilhações que Deus permite o orgulhoso passar para que ele, talvez, se quebrante e aprenda a humildade.[/highlighted_text][/highlighted_p]

[custom_heading center=”true”]Talvez.[/custom_heading][highlighted_p boxed=”true” center=”true”]Se você quer aprender mais sobre esse tema,
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