Apesar de as dietas que incluem jejum serem normalmente alvo da crítica dos nutricionistas, uma nova investigação sugere que o facto de jejuar ajuda as células estaminais a começarem a produzir novos glóbulos brancos, que combatem as infeções.
Os cientistas da Universidade da Califórnia do Sul afirmam que esta descoberta poderá ser particularmente benéfica para as pessoas que sofrem com as sequelas de um sistema imunitário comprometido, tais como os doentes de cancro submetidos a quimioterapia e os mais idosos.
O jejum prolongado não só obriga o organismo a usar as reservas de glucose e de gordura, mas destrói também alguns glóbulos brancos. Durante cada ciclo de jejum, esta [highlighted_text]redução dos glóbulos brancos origina mudanças que, por sua vez, levam a que as células estaminais regenerem as novas células do sistema imunitário[/highlighted_text].
Para além disso, os cientistas descobriram que o jejum ajuda a reduzir a enzima PKA, que se encontra ligada ao envelhecimento e a uma hormona que aumenta o risco de cancro e de desenvolvimento de tumores.
[custom_heading center=”true”]Fé inteligente[/custom_heading]
O jejum ajuda a purificar não só o corpo, mas também a mente e o espírito, ajudando a estreitar a relação entre o homem e Deus.
O Senhor Jesus não só praticou o jejum como forma de preparação para a Sua missão aqui na terra, passando 40 dias no deserto, como também o recomendou e recomenda a todos os Seus seguidores.
“E Jesus, vendo que a multidão concorria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e surdo, Eu te ordeno: Sai dele, e não entres mais nele. E ele, clamando, e agitando-o com violência, saiu; e ficou o menino como morto, de tal maneira que muitos diziam que estava morto. Mas Jesus tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou. E, quando entrou em casa, os Seus discípulos lhe perguntaram à parte: Por que não o pudemos nós expulsar? E disse-lhes: Esta casta não pode sair com coisa alguma, a não ser com oração e jejum”
Marcos 9.25-29