Muitos se alegram com as dores do outro. Contraditório, não?! Quando alguém não consegue uma vitória que havia buscado há uma solidariedade, por vezes camuflada. É mais fácil ser solidário na dor do que se alegrar com as conquistas dos amigos.

A inveja, talvez tenha sua raiz na incapacidade que uma pessoa carrega em si de fazer a diferença a partir de suas próprias capacidades. Quando o jardim do outro parece mais bonito do que o nosso próprio jardim, passamos a vida a contemplar as flores que não nos pertencem. Assim, deixamos as nossas morrerem secas pela inveja que não nos permite cuidar de nossa própria vida.

Não é o elogio que faz o outro feliz, mas a capacidade que temos de cuidar de nossa própria vida e deixar que o outro siga seus próprios caminhos.

Como no caso de Bárbara , de 16 anos, e Mayara, de 19, eram amigas inseparáveis. Um dia Mayara chama a amiga para ir até sua casa e, minutos depois, ouve-se um disparo e Bárbara é atingida. Ela chegou a ser socorrida, mas morreu no hospital. Mayara diz que foi até o armário, pegou o revolver do pai, um ex-policial militar e que a arma teria disparado acidentalmente. A perícia desmente. A jovem foi indiciada por homicídio doloso. Veja a matéria: r7.com

O que muitos não sabem, é que tudo isso pode trazer consequências ruins para a vida se não houver uma proteção.

São muitos os que sofrem com dores, doenças e sintomas que médicos e psicólogos não conseguem explicar. Pessoas que sofrem no relacionamento, nada dá certo na vida dela, desânimo, tristeza que ela mesma não sabe o que está a deixando assim, ou se sabe, não consegue se livrar desse sentimento ou problema.

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